Neste município não existe matadouro público, a carne consumida pela população vem do Frigorífico Sobral, de propriedade particular. Lá, os animais abatidos seguem todos os padrões de higiene exigidos pelos órgãos de fiscalização. No caso dos bovinos, por exemplo, são levados para um curral onde permanecem em jejum hídrico, ou seja, bebendo apenas água, para depois seguir para o abate humanitário, onde os bovinos são insensibilizados com o uso de pistola pneumática que não demora mais do que cinco segundos para morrer.
Na semana são abatidos, segundo o coordenador do frigorífico, Francisco de Oliveira, 210 rezes, uma média de 35 animais por dia. "O gado aqui morto é oriundo do nosso Estado e de Goiás", disse, acrescentando que todos passam por um rigoroso teste de inspeção antes e depois de morto.
Por Wilson Gomes
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