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segunda-feira, 18 de março de 2013

Recuperação da economia mostra acertos do governo Dilma, afirma Guimarães

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O líder da Bancada do PT na Câmara, deputado José Guimarães (CE), comemorou na última sexta-feira (15) a divulgação do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), que indica aceleração da economia no início de 2013. Segundo o indicador, considerado uma espécie de sinalizador do Produto Interno Bruto (PIB), a economia brasileira cresceu 1,29% em janeiro comparado a dezembro de 2012. Em relação a janeiro do ano passado, a alta na atividade econômica foi de 3,84%.
“Esse cenário é reflexo das inúmeras medidas adotadas ainda no ano passado pela presidenta Dilma para estimular a economia e que, agora, começam a apresentar os primeiros resultados”, afirmou Guimarães. Entre as medidas, o líder petista destacou as desonerações tributárias em vários setores, a redução da taxa de juros e dos spreads bancários, a ampliação do acesso ao crédito e o lançamento do Plano Brasil Maior – cujo objetivo é aumentar a competitividade da indústria nacional.
Contrariamente à previsão de vários analistas e comentaristas econômicos, a alta do IBC-Br em janeiro foi a maior desde janeiro de 2004, quando a alta, em relação a dezembro de 2003, chegou a 1,99%. Nos últimos 12 meses, encerrados em janeiro, a atividade econômica apresentou expansão de 0,84% (sem ajustes).
Tanto a indústria, que pesou com força sobre o crescimento no ano passado, quanto o setor de varejo já mostraram mais fôlego no início deste ano. A produção industrial avançou 2,5% no primeiro mês do ano - maior expansão mensal em quase três anos – e a do varejo, 0,6%.
O IBC-Br é uma forma de avaliar e antecipar a evolução da atividade econômica brasileira. O acompanhamento do IBC-Br é considerado importante pelo Banco Central para que haja maior compreensão da atividade econômica. Esse acompanhamento também contribui para as decisões do Comitê de Política Monetária (Copom), responsável por definir a taxa básica de juros, atualmente, em 7,25% ao ano.

Fonte: Liderança do PT na Câmara

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