A Prefeitura deste Município não tem condições de oferecer um tratamento fora do domicílio da dona-de-casa Quitéria Calisto de Lima que, há oito meses, apresenta uma hemorragia no olho direito, o que tem despertando a compaixão, a curiosidade e o assédio de populares na casa 414, da Rua Januário Borges, onde ela mora. A secretária de Saúde do município, Maria Gonçalves Tavares, informou que os agentes do Programa de Saúde da Família (PSF) estão acompanhando o caso desde o mês de agosto. No entanto, como não há um diagnóstico médico sobre a origem da hemorragia, não foi possível providenciar o encaminhamento da paciente para um centro médico maior. "O que a família quer é uma ajuda em dinheiro, o que não é possível", esclarece a secretária.
Milagre, hemorragia, falta de tratamento. Ninguém sabe o motivo pelo qual a dona de casa Quitéria Calisto de Lima, residente em Caririaçu, está com o olho sangrando, há cerca de oito meses. Nem mesmo uma tomografia computadorizada, feita em Juazeiro do Norte, indicou um diagnóstico para o caso que vem chamando a atenção da classe médica regional, da imprensa e, principalmente, dos curiosos que fazem romaria em sua casa.
Além do sangramento, ela sofre fortes dores. "A dor é tão forte que eu urino. Uma vez, bati com a cabeça na parede para se livrar da dor". Até o padre Airton, de Juazeiro, rezou na cabeça dela. O marido de dona Quitéria, Cícero Aquino Martiniano, diz que já "andou meio mundo" a procura de tratamento, sem resultado. O oftalmologista Rodrigues Macedo disse que o globo ocular dela não apresentou nenhuma anormalidade. O único medicamento prescrito pelos médicos foi Algy-Flanderil-300-mg, um agente anti-inflamatório não esteroide que possui atividades analgésica e antipirética. (DN).
Milagre, hemorragia, falta de tratamento. Ninguém sabe o motivo pelo qual a dona de casa Quitéria Calisto de Lima, residente em Caririaçu, está com o olho sangrando, há cerca de oito meses. Nem mesmo uma tomografia computadorizada, feita em Juazeiro do Norte, indicou um diagnóstico para o caso que vem chamando a atenção da classe médica regional, da imprensa e, principalmente, dos curiosos que fazem romaria em sua casa.
Além do sangramento, ela sofre fortes dores. "A dor é tão forte que eu urino. Uma vez, bati com a cabeça na parede para se livrar da dor". Até o padre Airton, de Juazeiro, rezou na cabeça dela. O marido de dona Quitéria, Cícero Aquino Martiniano, diz que já "andou meio mundo" a procura de tratamento, sem resultado. O oftalmologista Rodrigues Macedo disse que o globo ocular dela não apresentou nenhuma anormalidade. O único medicamento prescrito pelos médicos foi Algy-Flanderil-300-mg, um agente anti-inflamatório não esteroide que possui atividades analgésica e antipirética. (DN).
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