“A situação é tão caótica, que só a prefeita tem o poder de resolver o impasse nesse momento”, destaca a parlamentar, admitindo que amanhã os servidores da Saúde entrarão em greve e os demais setores permanecem em estado de greve.
Tânia Gurgel apontou que o Sindicato dos Servidores e Empregados Públicos do Município de Fortaleza (Sindfort) lançou uma nota ressaltando que a Prefeitura está andando para trás nas negociações, e os servidores estão avançando em sua luta. Para a tucana, é preciso que Luizianne Lins retome sua posição de tratar os grevistas como quando fazia antes de se eleger prefeita da Capital.
A parlamentar argumentou que os servidores municipais querem discutir uma série de reivindicações como defasagem salarial, cumprimento do Plano de Cargos e Carreira, melhores condições de trabalho, dentre outras, e cabe agora, a prefeita sentar e ouvir o conjunto de trabalhadores.
Para o deputado Fernando Hugo (PSDB), o número de greves deflagradas na Capital cearense é o reflexo do “desmando” administrativo da prefeita. Ele alerta que se a greve continuar por um tempo maior, será um verdadeiro colapso no serviço público da cidade. (DN).
Por Wilson Gomes
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