Segundo Roberto Macedo, esse índice foi abusivo, quando o IGPM não chegou a 7%. Ele disse que vai questionar com base em estudos técnicos da Fiec.
O presidente do Sinditêxtil, Ivan Bezerra Filho, afirmou que esse reajuste é por demais pesado para o segmento têxtil, pois é o principal insumo na área.
O superintendente do Instituto de Estudos de Desenvolvimento Industrial (IEDI), organismo da Fiec, Jurandir Picanço, foi mais longe e disse que, nos estudos do aumento da tarifa do setor industrial, a Coelce incluiu gastos com energia térmica que, de concreto, não repassa para o segmento."
Fonte: Blog Ceará é Noticia.
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