A Prefeitura deste município ainda não iniciou as reformas do prédio que irá abrigar temporariamente o Museu de Arte Contemporânea de Sobral (Museu Madi), apesar do prefeito Leônidas Cristino já ter autorizado a mudança na estrutura do prédio, que fica ao lado do Museu do Eclipse, na Praça do Patrocínio, outro importante espaço de visitação e cultura. "Tudo está dependendo de uma reunião com o curador e artista plástico Roberto Galvão. O encontro ainda está com data indefinida", disse o secretário de Cultura e Turismo do Município, Campelo Costa.
Inaugurado em 5 de julho de 2005 por ocasião do aniversário da cidade, o Madi, que é integrado à Escola de Cultura Comunicação Ofícios e Artes (Ecoa), funcionava no espaço do anfiteatro à margem esquerda do Rio Acaraú, que devido a sua localização passou boa parte do tempo fechado. A medida de transferir o Museu Madi foi motivada pelas cheias no Rio Acaraú, importante afluente que corta a cidade. No ano passado, a grande elevação do nível do Acaraú inundou por completo o prédio impedindo a visitação. Como forma de preservar o acervo, as peças foram retiradas do local antes que pudessem ser danificadas pelas águas e hoje algumas delas se encontram expostas na Casa da Cultura.
O prédio às margens do rio já teve sua estrutura física completamente recuperada, faltando tão somente a reposição das paredes e portas de vidros. Este espaço, segundo Leônidas Cristino, não ficará ocioso. O município deverá utilizá-lo para eventos sociais ou até mesmo para exposições itinerantes.
O imóvel onde até então funcionava o Museu de Arte Contemporânea de Sobral foi idealizado pelo uruguaio Carmelo Arden Quin. Devido a sua localização, sempre esteve vulnerável a alagamentos. Já sofreu dois: em 2004, quando ainda estava em construção, e no ano passado, o que deixou o prédio parcialmente destruído.
A inauguração do Museu Madi deu à cultura sobralense uma visibilidade internacional, além de ter sido o primeiro do gênero construído no Brasil, é composto por cerca 100 obras doadas por artistas do mundo inteiro, pertencentes ao movimento. São esculturas, pinturas e desenhos, cujo valor gira em torno de R$ 3 milhões.
O artista plástico uruguaio Bolívar, um dos principais nomes desse movimento, define o Madi como um movimento universal que já existe há mais de sete décadas. Segundo ele, um dos objetivos do Museu era proclamar a necessidade de uma nova arte, que pudesse dar novas possibilidades e abrisse caminhos para que o mundo pudesse ser algo além de comércio, política e consumo.
Na Argentina, onde o movimento nasceu, em 1944, contou com a colaboração de artistas brasileiros, chilenos e uruguaios. No início, eram apenas dez participantes. Atualmente, pelo menos 100 artistas participam da arte, difundida em vários países. França, Itália e Hungria têm fortes organizações do movimento. Também existem artistas Madi no Japão, Espanha, além dos Estados Unidos. Sobral ganhou o Museu Madi como resultado da soma de esforços, como, por exemplo, o sucesso das edições dos salões internacionais de artes plásticas em Sobral. A parceria da Prefeitura com a UVA foi predominante para o local.
Inaugurado em 5 de julho de 2005 por ocasião do aniversário da cidade, o Madi, que é integrado à Escola de Cultura Comunicação Ofícios e Artes (Ecoa), funcionava no espaço do anfiteatro à margem esquerda do Rio Acaraú, que devido a sua localização passou boa parte do tempo fechado. A medida de transferir o Museu Madi foi motivada pelas cheias no Rio Acaraú, importante afluente que corta a cidade. No ano passado, a grande elevação do nível do Acaraú inundou por completo o prédio impedindo a visitação. Como forma de preservar o acervo, as peças foram retiradas do local antes que pudessem ser danificadas pelas águas e hoje algumas delas se encontram expostas na Casa da Cultura.
O prédio às margens do rio já teve sua estrutura física completamente recuperada, faltando tão somente a reposição das paredes e portas de vidros. Este espaço, segundo Leônidas Cristino, não ficará ocioso. O município deverá utilizá-lo para eventos sociais ou até mesmo para exposições itinerantes.
O imóvel onde até então funcionava o Museu de Arte Contemporânea de Sobral foi idealizado pelo uruguaio Carmelo Arden Quin. Devido a sua localização, sempre esteve vulnerável a alagamentos. Já sofreu dois: em 2004, quando ainda estava em construção, e no ano passado, o que deixou o prédio parcialmente destruído.
A inauguração do Museu Madi deu à cultura sobralense uma visibilidade internacional, além de ter sido o primeiro do gênero construído no Brasil, é composto por cerca 100 obras doadas por artistas do mundo inteiro, pertencentes ao movimento. São esculturas, pinturas e desenhos, cujo valor gira em torno de R$ 3 milhões.
O artista plástico uruguaio Bolívar, um dos principais nomes desse movimento, define o Madi como um movimento universal que já existe há mais de sete décadas. Segundo ele, um dos objetivos do Museu era proclamar a necessidade de uma nova arte, que pudesse dar novas possibilidades e abrisse caminhos para que o mundo pudesse ser algo além de comércio, política e consumo.
Na Argentina, onde o movimento nasceu, em 1944, contou com a colaboração de artistas brasileiros, chilenos e uruguaios. No início, eram apenas dez participantes. Atualmente, pelo menos 100 artistas participam da arte, difundida em vários países. França, Itália e Hungria têm fortes organizações do movimento. Também existem artistas Madi no Japão, Espanha, além dos Estados Unidos. Sobral ganhou o Museu Madi como resultado da soma de esforços, como, por exemplo, o sucesso das edições dos salões internacionais de artes plásticas em Sobral. A parceria da Prefeitura com a UVA foi predominante para o local.
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