Uma nova e grave denúncia atinge a Polícia Militar. Dessa vez, policiais integrantes do programa de policiamento comunitário Ronda do Quarteirão e membros do grupo de elite Força Tática de Apoio (FTA), foram denunciados à Corregedoria Geral dos Órgãos da Segurança Pública (CGOSP), como autores de crimes como roubo, extorsão, agressão física, ameaça de morte abuso de autoridade.
O fato foi revelado à reportagem por uma das vítimas. Junto com seu advogado, a pessoa que fez as denúncias entregou às autoridades provas dos delitos, entre elas gravações telefônicas que mostram os PMs fazendo ameaças e exigindo dinheiro. O fato toma ainda contornos mais graves quando nas denúncias é revelado que um dos PMs costuma conduzir, no bolso da própria farda, drogas para serem usadas em flagrantes forjados contra as vítimas.
Na favela
O palco de toda essas cenas de transgressão à Lei Penal e ao Estatuto da Polícia Militar é o bairro de Antônio Bezerra, na zona oeste de Fortaleza, e, mais precisamente a Favela do Sossego, onde moram cerca de mil famílias carentes e, onde também, se registram muitos crimes como roubo e tráfico de drogas como o crack.
"Em busca de encontrar armas e drogas, os policiais militares costumam invadir a favela, batem em velhos e crianças, agridem pessoas física e moralmente e, o pior, quando não encontram drogas, passam a extorquir as pessoas pedindo dinheiro, tomam os (telefones) celulares e levam com eles. O povo do Sossego e eu tememos por nossas vidas, os policiais ameaçam o povo de morte. No dia 27 (de janeiro último) me extorquiram dois mil reais, quem deu foi uma vizinha..."
As declarações acima constam de um documento encaminhado ao Diário do Nordeste pela dona-de-casa Madalena (nome fictício adotado pelo jornal ao se referir à denunciante). Sem esconder o nome e o próprio rosto, ela já prestou queixa na Polícia Civil relatando os fatos e foi mais além, quando compareceu à Corregedoria Geral dos Órgãos da Segurança Pública (CGOSP)onde protocolou as denúncias e confirmou tudo em depoimento perante a delegada-corregedora Reny Sales Rocha Filgueiras. (Diario do Nordeste).
O fato foi revelado à reportagem por uma das vítimas. Junto com seu advogado, a pessoa que fez as denúncias entregou às autoridades provas dos delitos, entre elas gravações telefônicas que mostram os PMs fazendo ameaças e exigindo dinheiro. O fato toma ainda contornos mais graves quando nas denúncias é revelado que um dos PMs costuma conduzir, no bolso da própria farda, drogas para serem usadas em flagrantes forjados contra as vítimas.
Na favela
O palco de toda essas cenas de transgressão à Lei Penal e ao Estatuto da Polícia Militar é o bairro de Antônio Bezerra, na zona oeste de Fortaleza, e, mais precisamente a Favela do Sossego, onde moram cerca de mil famílias carentes e, onde também, se registram muitos crimes como roubo e tráfico de drogas como o crack.
"Em busca de encontrar armas e drogas, os policiais militares costumam invadir a favela, batem em velhos e crianças, agridem pessoas física e moralmente e, o pior, quando não encontram drogas, passam a extorquir as pessoas pedindo dinheiro, tomam os (telefones) celulares e levam com eles. O povo do Sossego e eu tememos por nossas vidas, os policiais ameaçam o povo de morte. No dia 27 (de janeiro último) me extorquiram dois mil reais, quem deu foi uma vizinha..."
As declarações acima constam de um documento encaminhado ao Diário do Nordeste pela dona-de-casa Madalena (nome fictício adotado pelo jornal ao se referir à denunciante). Sem esconder o nome e o próprio rosto, ela já prestou queixa na Polícia Civil relatando os fatos e foi mais além, quando compareceu à Corregedoria Geral dos Órgãos da Segurança Pública (CGOSP)onde protocolou as denúncias e confirmou tudo em depoimento perante a delegada-corregedora Reny Sales Rocha Filgueiras. (Diario do Nordeste).
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