Perto de ter sua pré-candidatura presidencial abortada por decisão do PSB, o deputado federal Ciro Gomes partiu para a pressão sobre seu partido. Em artigo intitulado Está na hora do PSB pensar grande, publicado ontem em seu site (www.cirogomes.com), ele põe a legenda contra a parede: ``Como um adolescente que está se tornando adulto, é a hora de decidir se quer ser gente grande ou continuar pequeno, dependente de outros partidos, que, por mais aliados que sejam, não são o PSB".
Na pressão para que sua candidatura sobreviva, ele afirma que está na hora de o partido escolher entre "ser" apenas mais um dos partidos que se acotovelam em alianças pautadas pela mera distribuição de cargos e favores", ou ``exercer a opção que a democracia nos apresenta de concorrer com candidatos em todas as instâncias de poder no primeiro turno da eleição".
Ao estilo do presidente Lula (PT) - que atua pela retirada de sua candidatura -, o deputado recorre à metáfora futebolística. ``A tese que defendo é que time que não joga não forma torcida. Mesmo que tome de goleada``.
Em vários outros trechos, ele também busca se vincular ao presidente. "Acredito nos que insistem e isso me aproxima muito do presidente Lula". E, apesar de elogiar a candidata do PT, Dilma Rousseff, a quem chama de "grande brasileira", acredita que "o eleitor poderá até descobrir que existe alguém mais parecido com o próprio Lula do que a candidata que o Lula diz que é", citando Marina Silva (PV) e ele próprio. "Ou a minha persistência de ser candidato não é parecida com a dele? Ou as minhas gestões na Prefeitura de Fortaleza e no Governo do Ceará não trouxeram para meus conterrâneos o mesmo acesso à felicidade que hoje o Governo Lula traz ao povo brasileiro?", indaga.(O Povo).
Na pressão para que sua candidatura sobreviva, ele afirma que está na hora de o partido escolher entre "ser" apenas mais um dos partidos que se acotovelam em alianças pautadas pela mera distribuição de cargos e favores", ou ``exercer a opção que a democracia nos apresenta de concorrer com candidatos em todas as instâncias de poder no primeiro turno da eleição".
Ao estilo do presidente Lula (PT) - que atua pela retirada de sua candidatura -, o deputado recorre à metáfora futebolística. ``A tese que defendo é que time que não joga não forma torcida. Mesmo que tome de goleada``.
Em vários outros trechos, ele também busca se vincular ao presidente. "Acredito nos que insistem e isso me aproxima muito do presidente Lula". E, apesar de elogiar a candidata do PT, Dilma Rousseff, a quem chama de "grande brasileira", acredita que "o eleitor poderá até descobrir que existe alguém mais parecido com o próprio Lula do que a candidata que o Lula diz que é", citando Marina Silva (PV) e ele próprio. "Ou a minha persistência de ser candidato não é parecida com a dele? Ou as minhas gestões na Prefeitura de Fortaleza e no Governo do Ceará não trouxeram para meus conterrâneos o mesmo acesso à felicidade que hoje o Governo Lula traz ao povo brasileiro?", indaga.(O Povo).
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