Na manhã seguinte ao pronunciamento que chocou o país, Jair Bolsonaro falou aos jornalistas na porta do Palácio do Alvorada e confrontou os governadores: "ação dos governadores é um crime". Insinuou que prepara um golpe de Estado e mandou a população sair de casa e o comércio abrir. "Ficar em casa é atitude de covarde", disse
25 de março de 2020, 08:47 h Atualizado em 25 de março de 2020, 10:12
(Foto: Reprodução)
Bolsonaro também chamou especificamente as ações dos governadores de São Paulo, João Doria (PSDB), e do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), de "demagogas".
Ele insinuou que a esquerda prepara um golpe de Estado e argumentou que, para contornar tal situação, o Brasil precisa "voltar à produção econômica".
Dobrando a aposta do pronunciamento feito na noite desta segunda-feira (24), Bolsonaro mandou a população sair de casa e também a imediata reabertura do c omércio. "Ficar em casa é atitude de covarde", disse.
Bolsonaro também comparou o coronavírus com uma chuva. "Temos que enfrentá-la, com ou sem guarda-chuva".
O ocupante do Planalto disse que, ao propor a reabertura do comércio, segue o modelo do presidente dos EUA, Donald Trump. No entanto, Trump defende abrir o comércio do país somente após a páscoa.
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