"Marielle, Teori, Adriano, Bebianno. Muitas mortes absurdas ou esquisitas que um dia serão esclarecidas. Vivemos uma Era de Trevas. Mas vai passar", escreveu o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), no Twitter
14 de março de 2020, 13:13 h Atualizado em 14 de março de 2020, 14:3
Flávio Dino defende frente ampla: isso não quer dizer aliança eleitoral. (Foto: Brasil247)
247 - O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), classificou como "absurdas ou esquisitas" as mortes de personalidades que, de alguma forma, poderia prejudicar a família de Jair Bolsonaro.
"Marielle, Teori, Adriano, Bebianno. Muitas mortes absurdas ou esquisitas que um dia serão esclarecidas. Vivemos uma Era de Trevas. Mas vai passar", escreveu o chefe do executivo maranhense no Twitter.
A ex-vereadora Marielle Franco (PSOL) foi morta pelo crime organizado em 2018. Ela denunciava a atuação de milícias nas favelas do Rio, bem como a truculência policial. Um dos acusados o crime, Ronnie Lessa morava no mesmo condomínio de Bolsonaro.
O ex-ministro do STF Teori Zavascki morreu em janeiro de 2017, após um acidente aéreo no estado do Rio. Ele chegou a tecer críticas a Sérgio Moro e tirou processos do ex-juiz, atual ministro da Justiça.
O ex-capitão do Bope Adriano da Nóbrega morreu no mês passado, após tiros com policiais na Bahia. Ele integrava o chamado Escritório do Crime, grupo de matadores profissionais do Rio. A mãe e a esposa dele trabalharam no gabinete do atual senador Flávio Bolsonaro quando o parlamentar ocupava um cargo na Assembleia Legislativa do Rio.
Marielle, Teori, Adriano, Bebianno. Muitas mortes absurdas ou esquisitas que um dia serão esclarecidas. Vivemos uma Era de Trevas. Mas vai passar. 6.699
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