Produzida numa fábrica chinesa, uma vacina estudada e desenvolvida por Cuba contra o novo coronavírus passou por uma bateria de testes e curou 1.500 pessoas
12 de março de 2020, 10:47 h Atualizado em 12 de março de 2020, 11:55
(Foto: Reprodução | Reuters)
O medicamento cubano é produzido na fábrica chinesa Chang-Heber, desde 25 de janeiro, sendo um dos 30 escolhidos pela Comissão Nacional de Saúde da China para curar a condição respiratória.
O presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, comemorou no dia anterior ao uso do método de imunização, dizendo que: “Nosso apoio ao governo chinês e ao povo em seus esforços para combater o coronavírus”.
Mesmo com todos os embargos econômicos promovidos pelos EUA contra Cuba, os estudos desenvolvidos na ilha do Caribe receberam reconhecimento internacional. No ano de 2015, por exemplo, a Organização Mundial da Saúde (OMS) admitiu a capacidade de eliminação, graças a medicina cubana, da transmissão do HIV de mães para filhos, na gestação, durante o trabalho de parto, ou por meio da amamentação.
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