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quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Para o Deputado o crescimento brasileiro deve também estar associado ao crescimento do PIB e a ascensão à educação

 

21 de agosto de 2013

O deputado federal José Airton falou em plenário sobre a pesquisa Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013, divulgada pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), que verifica que o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal Médio Nacional cresceu 18% entre 2000 e 2010, alcançando 0,72.

O Deputado pede para observe que, quando comparada com o índice registrado em 1991,  a avaliação nacional saiu de muito baixo para alto. “Em 2010, apenas 0,6% dos Municípios brasileiros foram considerados como muito baixo. Comparando-se ao crescimento nacional, o Estado do Ceará apresentou um crescimento na ordem de 26% na última década, ou seja, bem maior do que os 18% nacionais”, justifica o Deputado.

“Com um Índice de Desenvolvimento Humano médio de 0,682, o Ceará é o 11º pior avaliado entre as Unidades da Federação, embora, no Nordeste, fique abaixo apenas do índice registrado pelo Rio Grande do Norte. No Ceará, Fortaleza conta com o mais alto IDH. Outras cidades, como Sobral, Crato e Eusébio, também apontaram um índice classificado como alto. A realidade cearense acompanha o crescimento dos números nacionais”.

Ele ainda acredita que o IDH, apesar de ser uma alternativa ao Produto Interno Bruto, não é um índice completo, porque não leva em consideração fatores como a dimensão ambiental e os índices de violência. “Então, não podemos basear o desenvolvimento de uma nação somente nele. O crescimento brasileiro deve estar associado a variáveis como o crescimento do PIB e a ascensão à educação”. Para José Airton é  importante destacar o crescimento apresentando, relevante para os Municípios brasileiros, para alertar para as necessidades de políticas públicas capazes de manter esse crescimento nas próximas décadas.

“Com isso, daremos oportunidade às novas gerações de incluírem socialmente milhões de brasileiros e brasileiras. E o nosso País, que vem crescendo, desenvolvendo-se em ritmo acelerado, com um porto seguro, poderá de fato dar essas condições e ser um país muito mais justo, muito mais solidário e muito mais, digamos assim, igual para todos os brasileiros e todas as brasileiras”, disse.

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Claudia Emilia Andrade Vidal - Jornalista: DRT 6203/PR

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