Foram apreendidos, desde o início da operação (nesta quarta-feira - 20/07) até ontem (21/07), no "Shopping Azulão", localizado no Brás, 33.800 itens ilegais (óculos, relógios, eletrônicos, celulares e roupas) de 10 lojas/box vistoriadas, em Operação de Combate à Pirataria, Contrabando e Sonegação Fiscal, coordenada pelo Gabinete de Segurança.
Durante a ação - que contou com as Secretarias de Segurança Urbana, das Subprefeituras -CCOI, da Saúde - Vigilância Sanitária, de Controle Urbano-CONTRU, além da Guarda Civil Metropolitana, Subprefeitura da Mooca, Polícia Civil e entidades do Conselho Nacional de Combate a Pirataria do Ministério da Justiça, 20 pessoas foram identificadas (14 chineses e seis brasileiros). Outras três pessoas (dois chineses e um brasileiro) foram conduzidas ao 12º DP, por violação dos direitos autorais - pirataria.
A Polícia Federal, a Receita Federal e a Receita Estadual farão análise detalhada nos documentos pessoais dos estrangeiros e fiscais, bem como das notas dos produtos apresentadas. Os agentes da Subprefeitura notificaram os lojistas e os administradores do estabelecimento. A Operação será finalizada hoje (22/07) com a comunicação do Gabinete de Segurança, ao responsável pelo Shopping, das conclusões desta fase da ação, medidas policiais, administrativas e criminais decorrentes, inclusive junto ao Ministério Público- GAECO, Grupo de Apoio Especial de Combate ao Crime Organizado e do monitoramento do local, que poderá levar ao fechamento do estabelecimento caso não sejam observadas as medidas para impedir a prática de tais crimes.
O Gabinete de Segurança está atuando na cidade de São Paulo no combate à pirataria, contrabando e sonegação de forma integrada desde dezembro de 2010, em ação conjunta do programa "Cidade livre de pirataria" da Prefeitura com o Ministério da Justiça. Até o momento foram realizadas 17 operações, resultando na apreensão de mais de 25 milhões de produtos ilegais, além de 92 estrangeiros irregulares que foram notificados pela Polícia Federal para deixarem o país.
O objetivo das operações é a verificação e inspeção de documentos fiscais e pessoais de lojistas, administradores, funcionários e outros no local, com vistas a identificar irregularidades, sobretudo produtos envolvidos em contrabando/descaminho, pirataria/falsificação/contrafação, origem duvidosa/carga roubada, sonegação fiscal, funcionamento irregular e outros delitos penais, civis e administrativos. O Ministério Público está sendo informado das operações com o intuito de agravar as penalidades a serem aplicadas aos proprietários dos imóveis, locatários e lojistas, inclusive os reincidentes no descumprimento da legislação.
A participação da comunidade é fundamental, denunciando através dos telefones: 153 da Guarda Civil Metropolitana e 190 da Polícia Militar, ao tomar conhecimento de estabelecimentos que vendam mercadorias pirateadas e contrabandeadas.
Assessoria de Imprensa e Comunicação
Secretaria Municipal de Segurança Urbana
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prefeito filha da puta tem que deixar as pessoas trabalharem em paz!!! muitos pais de familia precisam dar sustento para seus filhos e tentam trabalhar.....mas vocês não deixam....é por isso que existe tanto roubo tanto assalto....que vocês vão todos a puta que os pariu@!!!!!!!!!
ResponderExcluirtudo um bando de ladrões filhos da puta
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