Por Kezya Diniz
O "Rei do futebol" vai representar o Brasil na Copa de 2014. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
O Brasil já tem seu embaixador honorário para a Copa do Mundo de 2014, é Edson Arantes do Nascimento, ex-jogador de Futebol Pelé. Ele esteve nesta terça-feira (26) no Palácio do Planalto, onde se reuniu com a presidente da República, Dilma Rousseff.
Na ocasião, Dilma assinou um decreto criando o título de embaixador honorário e o entregou a Pelé, que terá entre suas funções divulgar a imagem da Copa do Mundo no Brasil no exterior.
“Eu não poderia deixar de aceitar esse convite da nossa presidenta. Como brasileiro, vocês sabem que eu já faço isso desde quando nasci. Desde a primeira Copa do Mundo que eu defendo e faço a promoção do Brasil. É uma responsabilidade muito grande mas eu não poderia deixar de aceitar”, disse Pelé.
Preocupação com a Copa
O ex-jogador, considerado o rei do futebol, também falou sobre a organização do evento esportivo e disse que chegou a ficar preocupado com o andamento das obras, mas enfatizou que não se pode “deixar de acreditar”.
“Eu gostaria de pedir para todo o povo brasileiro que acreditasse, porque estava meio confuso, meio em dúvida com alguns problemas que nós tivemos aqui, mas que podemos acreditar, porque a presidenta disse que vai fazer todo o esforço, e espero que a gente entregue bem essa Copa do Mundo. Agora, essa administração será feita com 190 milhões de brasileiros e todos ficaremos orgulhosos de entregar bem essa Copa”, disse o ex-jogador.
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O ministro dos Esportes, Orlando Silva, que também participou da reunião, disse que, apesar do cargo não conferir nenhum poder executivo, Pelé terá a função de orientar o governo e até representar o Brasil no exterior.
“É uma homenagem ao Pelé por tudo que ele fez e faz pelo esporte, pelo Brasil. Ela [Dilma Rousseff] acredita que pela força da imagem do Pelé, pela história do Pelé, um homem que viveu dez copas, a presidenta acredita que seria a melhor face da Copa do Mundo de 2014 e este título tem um pouco desse sentido”, disse o ministro.
Com informações da Agência Brasil
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