A decisão da mudança do Museu Madi é definitiva. Mas o local onde atualmente se encontra o equipamento cultural, na Praça do Patrocínio, ao lado do Museu do Eclipse, ainda será provisório. Pelo menos é o que afirma o prefeito Leônidas Cristino, que pretende ainda este ano encontrar outro local, de preferência um casarão antigo para abrigar o museu.
"O assunto da mudança já foi discutido com o secretário da Cultura, Campelo Costa, que inclusive ocupa o espaço para onde será levado o Museu. Com isso, o escritório do secretário será transferido para o prédio da Escola de Comunicação, Ofícios e Arte (Ecoa)", disse Leônidas, acrescentando que o prédio que abrigará o museu vai passar por ampla reforma, que contemplará ainda a construção do Planetário de Sobral, obra que será feita numa parceria com o Governo do Estado.
Enchentes
A medida de transferir o Museu Madi foi motivada pelas cheias no Rio Acaraú. No ano passado, a grande elevação do nível do Acaraú inundou por completo o prédio, localizado na margem esquerda do rio e que por disso teve sua estrutura comprometida. O acervo foi retirado do local antes que pudesse ser danificado pela água. Apesar disso, o prefeito garante que o prédio não ficará abandonado, sendo utilizado em períodos de curta e média duração. "O espaço não ficará ocioso, vamos utilizá-lo para realização de eventos e exposições itinerantes", explica o prefeito de Sobral.
O prédio onde até então funcionava o Museu de Arte Contemporânea de Sobral (Museu Madi) foi idealizado pelo uruguaio Carmelo Arden Quin, e está situado bem próximo da margem esquerda do Rio Acaraú. Devido a sua localização, sempre esteve vulnerável a alagamentos. Já sofreu dois: em 2004, quando ainda estava em construção, e no ano passado, o que deixou o prédio parcialmente destruído. Depois que as águas baixaram, constatou-se que um píer foi parar dentro da estrutura do museu. Além disso, uma grade e parte do piso foram arrancados pela força da água do rio.
O Madi foi inaugurado no dia 5 de julho de 2005, por ocasião do aniversário da cidade, e estava situado no espaço do anfiteatro à margem esquerda do Rio Acaraú, integrado a Ecoa. Com a criação do museu, durante a mostra Linha da Ribeira, que reuniu alguns trabalhos de artistas do movimento, a cultura sobralense ganhou visibilidade internacional.
"O assunto da mudança já foi discutido com o secretário da Cultura, Campelo Costa, que inclusive ocupa o espaço para onde será levado o Museu. Com isso, o escritório do secretário será transferido para o prédio da Escola de Comunicação, Ofícios e Arte (Ecoa)", disse Leônidas, acrescentando que o prédio que abrigará o museu vai passar por ampla reforma, que contemplará ainda a construção do Planetário de Sobral, obra que será feita numa parceria com o Governo do Estado.
Enchentes
A medida de transferir o Museu Madi foi motivada pelas cheias no Rio Acaraú. No ano passado, a grande elevação do nível do Acaraú inundou por completo o prédio, localizado na margem esquerda do rio e que por disso teve sua estrutura comprometida. O acervo foi retirado do local antes que pudesse ser danificado pela água. Apesar disso, o prefeito garante que o prédio não ficará abandonado, sendo utilizado em períodos de curta e média duração. "O espaço não ficará ocioso, vamos utilizá-lo para realização de eventos e exposições itinerantes", explica o prefeito de Sobral.
O prédio onde até então funcionava o Museu de Arte Contemporânea de Sobral (Museu Madi) foi idealizado pelo uruguaio Carmelo Arden Quin, e está situado bem próximo da margem esquerda do Rio Acaraú. Devido a sua localização, sempre esteve vulnerável a alagamentos. Já sofreu dois: em 2004, quando ainda estava em construção, e no ano passado, o que deixou o prédio parcialmente destruído. Depois que as águas baixaram, constatou-se que um píer foi parar dentro da estrutura do museu. Além disso, uma grade e parte do piso foram arrancados pela força da água do rio.
O Madi foi inaugurado no dia 5 de julho de 2005, por ocasião do aniversário da cidade, e estava situado no espaço do anfiteatro à margem esquerda do Rio Acaraú, integrado a Ecoa. Com a criação do museu, durante a mostra Linha da Ribeira, que reuniu alguns trabalhos de artistas do movimento, a cultura sobralense ganhou visibilidade internacional.
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