O deputado Federal Ciro Gomes (PSB-CE) disse nesta sexta-feira, em entrevista à rádio CBN, que quer ser presidente da República porque tem um projeto muito bom para o Brasil. "Meu desejo é colocar o Brasil num projeto nacional de desenvolvimento. É para isso que estou me preparando há 12 anos".
Ciro Gomes reafirmou ainda não ter pretensão de se candidatar ao governo de São Paulo e que não tem mais desejo de ser deputado. "Nunca mais vou ser deputado na vida. Não tenho mais paciência de passar nove horas conversando fiado e não fazendo nada pela vida de ninguém", disse.
Ciro Gomes ressaltou ter na eleição deste ano sua melhor condição, acrescentando que o PSB é, hoje, o partido emergente no País, com grandes chances de eleger governadores em diversos estados, como o RS, MT, Amapá, Piauí, Ceará, Paraíba, Espírito Santo e Pernambuco.
Em relação ao presidente Lula, Ciro reconheceu que o governo Lula é benéfico para o Brasil, mas que é preciso lembrar que o "Brasil é um país por fazer".
"Tudo melhorou no governo Lula, mas não se pode perder a oportunidade de se discutir o Brasil para frente", frisou.
O deputado federal deu vários exemplos que mostram como o País avançou na gestão Lula, como o aumento do salário mínimo, do crédito, da atenuação da concentração de renda, acrescentando que manteria o modelo econômico de controle à inflação e câmbio flutuante. No entanto, disse que é preciso aperfeiçoar esse modelo.
Pré-sal
Ciro Gomes afirmou que os exageros da emenda Ibsen - que revê a atual distribuição de participações governamentais de petróleo e retira R$ 7 bilhões da receita do Estado do Rio - têm que ser corrigidos no Senado. Ele disse não acreditar no veto do presidente Lula à aprovação da emenda.
Durante a entrevista, o deputado afirmou que a saída é construir uma saída viável no Senado, apresentar propostas. "Serginho foi muito inábil", disse ele referindo-se ao governador do Rio. Segundo Ciro Gomes, a saída agora é organizar um diálogo, acrescentando que até mesmo os governadores do Nordeste querem uma posição de equilíbrio. "Boa parte dos políticos do Rio está fazendo teatro em cima da população", disse. (DN).
Ciro Gomes reafirmou ainda não ter pretensão de se candidatar ao governo de São Paulo e que não tem mais desejo de ser deputado. "Nunca mais vou ser deputado na vida. Não tenho mais paciência de passar nove horas conversando fiado e não fazendo nada pela vida de ninguém", disse.
Ciro Gomes ressaltou ter na eleição deste ano sua melhor condição, acrescentando que o PSB é, hoje, o partido emergente no País, com grandes chances de eleger governadores em diversos estados, como o RS, MT, Amapá, Piauí, Ceará, Paraíba, Espírito Santo e Pernambuco.
Em relação ao presidente Lula, Ciro reconheceu que o governo Lula é benéfico para o Brasil, mas que é preciso lembrar que o "Brasil é um país por fazer".
"Tudo melhorou no governo Lula, mas não se pode perder a oportunidade de se discutir o Brasil para frente", frisou.
O deputado federal deu vários exemplos que mostram como o País avançou na gestão Lula, como o aumento do salário mínimo, do crédito, da atenuação da concentração de renda, acrescentando que manteria o modelo econômico de controle à inflação e câmbio flutuante. No entanto, disse que é preciso aperfeiçoar esse modelo.
Pré-sal
Ciro Gomes afirmou que os exageros da emenda Ibsen - que revê a atual distribuição de participações governamentais de petróleo e retira R$ 7 bilhões da receita do Estado do Rio - têm que ser corrigidos no Senado. Ele disse não acreditar no veto do presidente Lula à aprovação da emenda.
Durante a entrevista, o deputado afirmou que a saída é construir uma saída viável no Senado, apresentar propostas. "Serginho foi muito inábil", disse ele referindo-se ao governador do Rio. Segundo Ciro Gomes, a saída agora é organizar um diálogo, acrescentando que até mesmo os governadores do Nordeste querem uma posição de equilíbrio. "Boa parte dos políticos do Rio está fazendo teatro em cima da população", disse. (DN).
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