O crime organizado está atuando na maioria dos municípios cearenses. As exceções são raríssimas. A afirmação é do promotor de Justiça Luiz Alcântara, durante entrevista coletiva, ontem, para explicar sobre a Operação Província, que resultou na prisão de nove pessoas envolvidas na fraude de licitações em prefeituras do Ceará.
A organização atuava em 50 municípios, aproximadamente, por intermédio de empresas que participavam de licitações para a realização de obras, serviços de limpeza urbana e locação de veículos. Os crimes praticados podem ser tipificados como formação de quadrilha, peculato, lavagem de dinheiro, falsidade ideológica, corrupção ativa e corrupção passiva.
As operações realizadas desviaram recursos superiores a R$ 30 milhões. A procuradora de contas do Tribunal de Contas dos Municípios, Leilyanne Feitosa, acredita que o montante seja superior a R$ 50 milhões. O promotor Ricardo Alcântara garante que não será inferior a R$ 30 milhões, conforme levantamento nas informações prestadas pelas prefeituras ao TCM. (DN).
A organização atuava em 50 municípios, aproximadamente, por intermédio de empresas que participavam de licitações para a realização de obras, serviços de limpeza urbana e locação de veículos. Os crimes praticados podem ser tipificados como formação de quadrilha, peculato, lavagem de dinheiro, falsidade ideológica, corrupção ativa e corrupção passiva.
As operações realizadas desviaram recursos superiores a R$ 30 milhões. A procuradora de contas do Tribunal de Contas dos Municípios, Leilyanne Feitosa, acredita que o montante seja superior a R$ 50 milhões. O promotor Ricardo Alcântara garante que não será inferior a R$ 30 milhões, conforme levantamento nas informações prestadas pelas prefeituras ao TCM. (DN).
Nenhum comentário:
Postar um comentário