Tomás Figueiredo considerou que há um clima de expectativa artificial sobre as eleições gerais deste ano. Ele avaliou que a população está muito mais preocupada com as contas a pagar no final do mês do que com as candidaturas. “Ninguém em seus ambientes familiares, de trabalho e social está discutindo eleições”, completou.
Apesar da distância das eleições, o deputado disse que o Ceará se sentiu frustrado quando a candidatura de Ciro Gomes foi inviabilizada por “pressões do Partido dos Trabalhadores”. De acordo com Tomás, isso aconteceu porque os petistas temiam na possibilidade de Dilma Roussef não ir para o segundo turno.
A partir da inviabilidade da candidatura, Tomás acredita que o eleitor cearense está abrindo a mente “para novas perspectivas e uma nova proposta”, asseverou o deputado, revelando temer que no Ceará o PT também queira impedir o avanço da candidatura de Tasso Jereissati ao Senado, com o apoio do governador Cid Gomes.
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