O senador Cristovam Buarque lamentou, ontem, na Assembleia Legislativa, a retirada do deputado federal Ciro Gomes (PSB) para campanha à sucessão de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em outubro próximo. O pedetista classificou como uma "perversidade" a saída do parlamentar cearense.
Cristovam, que, em Brasília, deverá estar na coligação de PT, PSB e PMDB, cujo candidato ao Governo do Distrito Federal é Agnelo Queiroz (PT), também declarou que era melhor o PMDB não estar na composição de vice de Agnelo, devido ao fato de muitos peemedebistas terem feito parte tanto dos governos de Joaquim Roriz (PSC) como José Roberto Arruda (sem partido), envolvidos em escândalos de corrupção.
Perversidade
Sobre a decisão do PSB em apoiar a ministra Dilma Rousseff em detrimento a uma candidatura de Ciro Gomes (PSB), Cristovam fez uma comparação com sua própria situação, dizendo que, no seu caso, foi menos traumático. "No meu caso, não deu para criar expectativa em torno do meu nome, pois, na última eleição eu tive pouco mais de 2,5%, enquanto o Ciro participou de duas eleições, chegou a ter 13% na última eleição que participou, ele foi um candidato importante, eu reconheço que nunca fui um candidato importante. O que fizeram com o Ciro foi uma perversidade", justificou Cristovam Buarque. (DN).
Cristovam, que, em Brasília, deverá estar na coligação de PT, PSB e PMDB, cujo candidato ao Governo do Distrito Federal é Agnelo Queiroz (PT), também declarou que era melhor o PMDB não estar na composição de vice de Agnelo, devido ao fato de muitos peemedebistas terem feito parte tanto dos governos de Joaquim Roriz (PSC) como José Roberto Arruda (sem partido), envolvidos em escândalos de corrupção.
Perversidade
Sobre a decisão do PSB em apoiar a ministra Dilma Rousseff em detrimento a uma candidatura de Ciro Gomes (PSB), Cristovam fez uma comparação com sua própria situação, dizendo que, no seu caso, foi menos traumático. "No meu caso, não deu para criar expectativa em torno do meu nome, pois, na última eleição eu tive pouco mais de 2,5%, enquanto o Ciro participou de duas eleições, chegou a ter 13% na última eleição que participou, ele foi um candidato importante, eu reconheço que nunca fui um candidato importante. O que fizeram com o Ciro foi uma perversidade", justificou Cristovam Buarque. (DN).
Nenhum comentário:
Postar um comentário