Por Fernanda Estima
Juventudes de partidos políticos como PT e PCdoB, movimentos sociais, de mulheres, da CUT, UNE e Ubes, se organizaram nesta quarta-feira, 20, para mais uma série de manifestações pelo país, convocadas a partir da pauta do transporte público e mobilidade nas grandes cidades.
Em São Paulo, a concentração para o sétimo ato contra o aumento da tarifa fechou a avenida Paulista. Artur Henrique, diretor da Fundação Perseu Abramo, participou do momento inicial e tinha como expectativa mais uma caminhada de luta. O que poderia ser mais uma grande marcha, democrática e plural, como também deve ser a sociedade, acabou logo que caiu a tarde. Hostilidade e violência contra os militantes vestidos de vermelho. O chamado recorrente foi o grito de guerra "sem partido".
Parte dos mililtantes estiveram unidos, formando um cordão de isolamento, para proteger os demais. Os militantes foram insultados e agredidos durante todo o trajeto até região da avenida Brigadeiro Luis Antônio.
Jefferson Lima, secretário nacional de juventude do PT, em matéria publicada nesta quinta-feira na Agência FPA, relatou que o motivo maior de estarem nas ruas neste momento, no que foi chamado de Onda Vermelha, além do tema dos transportes, era também para “continuar as mobilizações para avançar nas reformas estruturais no nosso país, como a Reforma Política e a democratização dos meios de comunicação".
agênciaFPA
Nenhum comentário:
Postar um comentário