Ao contrário do que vinha propagando a mídia e a oposição, de que a Petrobras estaria descapitalizada e à beira da falência, não foi isso que demonstrou a empresa ao voltar ao mercado de títulos de dívida internacional. A empresa bateu recorde ao obter a maior captação externa da história já realizada por um emissor de mercados emergentes, considerando empresas e bancos. Em menos de um dia, levantou US$ 11 bilhões. A demanda superou US$ 40 bilhões.
No ranking global de emissões corporativas, incluindo o setor financeiro, a captação é a nona maior da história. Foi a segunda maior capitação do ano. A Petrobras ficou apenas atrás da Apple, de US$ 17 bilhões.
Para o deputado Luiz Alberto (PT-BA), esse resultado desmonta o discurso falacioso da oposição, que insiste em dizer que a Petrobras está em crise. “Como pode estar em crise uma empresa que acaba de anunciar a contratação de 41 plataformas?” questionou. “Tudo isso com um impacto impressionante na economia, na geração de emprego e no desenvolvimento de tecnologia nacional”, salientou o deputado.
Segundo Luiz Alberto, a captação externa obtida pela Petrobras demonstra a crença do mercado na saúde da empresa e reforça a perspectiva de que a Petrobras dobre de tamanho nos próximos anos. “Isso não é discurso para jornais, é a realidade”, afirmou o deputado.
Investimentos – Os recursos levantados serão aplicados, essencialmente, no extenso plano de negócios da empresa que até 2016 prevê investimentos de mais de R$ 200 bilhões nas áreas de exploração e produção, pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias, em distribuição e ainda nas áreas de gás natural e de biocombustíveis, o que reafirma a estratégia de ser uma das empresas líderes no segmento de energia.
Depois de seis meses fora do mercado de títulos de dívida internacional, a Petrobras não precisou nem de um dia inteiro para fechar a maior captação externa da história já realizada por um emissor de mercados emergentes, considerando empresas e bancos. Foram levantados US$ 11 bilhões em seis tranches diferentes. A demanda, segundo uma pessoa que acompanhou a operação, superou os US$ 40 bilhões.
No ranking global de emissões corporativas, incluindo o setor financeiro, nas diversas moedas, a captação da estatal brasileira de petróleo é a nona maior da história em volume equivalente em dólar, segundo a consultoria Dealogic.
Fonte: PT na Câmara
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