Cruz. Dia 25 de julho, por volta das 15hs, o agropecuarista e comerciante, 51, residente em Aroeira, município de Bela Cruz, encontrava-se em uma churrascaria no trevo de Jijoca de Jericoacoara quando dois homens pilotando uma moto chegaram neste local. Um deles desceu da moto e abordou o cidadão perguntando pelo nome. O Senhor é Pedro Muniz? Sim, respondeu o cidadão. Ao fazer esta confirmação, o elemento sacou a arma e fez um disparo, seguido de outro na nuca. Neste momento havia muitas pessoas no local. Os elementos usando capacetes fugiram do local sem deixar pistas. O sepultamento aconteceu dia 27, às 10 hs, no Cemitério Cristo Ressuscitado na Vila de Caiçara Município de Cruz, após ter sido analisado pelo IML e liberado. O Caso ainda continua sendo um mistério, pois até o presente não há suspeito conforme informou a família. Logo após o crime, espalharam-se boatos de que Pedro Muniz estaria envolvido em um crime praticado em Bela Cruz a cerca de dois anos, mas a nossa reportagem foi a procura de elucidação dos fatos e conversou com a família do assassinado e pode constatar que não passava de boatos sem fundamento, pois a família já sabia quem havia praticado o crime e também quem era o mandante que pagou a quantia de R$ 5.000,00, segundo depoimento da testemunha que preservamos o seu nome. Agora, segue duas linhas que estão sendo questionadas: dívidas ou envolvimentos amorosos. Há suspeita de que Pedro vinha recebendo ameaças, pois já havia mudando de residência várias vezes nos últimos dias passando por Jijoca, Praia do Preá, Cruz e Jericoacoara. Pedro morava sozinho, pois havia se separado da família com realização de divisão dos bens. Atualmente, trabalhava transportando turistas para Fortaleza e fazendo fretes. Foi um crime bárbaro que comoveu a população, pois era um cidadão muito conhecido na região.
Dr. Lima
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