Segundo Leandro Knopfholz, diretor-geral do Festival de Curitiba, “são 261 trabalhos que optaram por fazer parte da programação. Digo sempre que o Fringe é interessante porque o critério seletivo está na capacidade ou não dos grupos em viabilizar suas vindas a Curitiba. Apesar da falta de incentivo com que convivem as companhias teatrais do Brasil, o número de participantes aumenta a cada ano”. Assim, na cara e na coragem, três trupes cearenses estão de malas prontas, rumo a 17ªedição do evento e, dentre elas, uma sobralense, ou seja: a montagem “Irremediável” da Cia. Engenharia Cênica.
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