A OAB e algumas das principais entidades da advocacia lançaram nesta segunda-feira (8) uma frente para defender o jornalista Glenn Greenwald; a ideia é criar um Comitê pela Liberdade de Imprensa que atue na defesa de repórteres ameaçados, neste e em outros casos que possam gerar represálias do Estado
9 de julho de 2019, 13:11 h Atualizado em 9 de julho de 2019, 13:13
(Foto: PT na Câmara)
247- A Ordem dos advogados do Brasil (OAB) e algumas das principais entidades da advocacia criaram nesta segunda-feira (8) uma frente para defender o jornalista Glenn Greenwald. A ideia é criar um Comitê pela Liberdade de Imprensa que atue na defesa de repórteres ameaçados, neste e em outros casos que possam gerar represálias do Estado. A informação é da jornalista Mônica Bergamo, em sua coluna no jornal Folha de S.Paulo.
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A mobilização começou depois que foi divulgada a notícia de que a Polícia Federal, subordinada ao ministro Sergio Moro, da Justiça, teria pedido ao Coaf, o Conselho de Controle de Atividades Financeiras, uma análise sobre as contas bancárias de Greenwald.
A jornalista ainda informa que o encontro com Greenwald reuniu representantes das principais entidades da advocacia brasileira, como OAB, IDDD (Instituto de Defesa do Direito de Defesa), Ibccrim (Instituto Brasileiro de Ciências Criminais), ABDJ (Associação Brasileira de Juristas pela Democracia), IAB (Instituto dos Advogados Brasileiros) e a Associação dos Criminalistas do Rio de Janeiro.
O encontro foi organizado na casa da advogada Estela Aranha, em segredo, para não colocar Glenn e a equipe em risco. O jornalista Leandro Demori, do The Intercept Brasil, também estava presente.
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