"Não podemos mais tapar o sol com a peneira. Bolsonaro tem que ser impedido. Ele é um criminoso que idolatra genocidas, torturadores e ditadores. Ele e seu clã miliciano conduzem o país para um estado policial autoritário que corrói a democracia e as instituições da república", postou o deputado Paulo Pimenta (PT-RS), líder do partido na Câmara
29 de julho de 2019, 13:17 h Atualizado em 29 de julho de 2019, 13:1 (Foto: Lula Marques/PT)
247 – O deputado Paulo Pimenta (PT-RS) assumiu a bandeira do 'Fora, Bolsonaro' e defendeu o impeachment do presidente Jair Bolsonaro depois que ele exaltou, nesta manhã, a morte de Fernando Santa Cruz, militante político assassinado durante a ditadura militar e pai do atual presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Felipe Santa Cruz. "Não podemos mais tapar o sol com a peneira. Bolsonaro tem que ser impedido. Ele é um criminoso que idolatra genocidas, torturadores e ditadores. Ele e seu clã miliciano conduzem o país para um estado policial autoritário que corrói a democracia e as instituições da república", disse Pimenta.
"Por que a OAB impediu que a Polícia Federal entrasse no telefone de um dos caríssimos advogados? Qual a intenção da OAB? Quem é essa OAB? Um dia, se o presidente da OAB quiser saber como é que o pai dele desapareceu no período militar, conto pra ele. Ele não vai querer ouvir a verdade. Conto pra ele. Não é minha versão. É que a minha vivência me fez chegar nas conclusões naquele momento. O pai dele integrou a Ação Popular, o grupo mais sanguinário e violento da guerrilha lá de Pernambuco e veio desaparecer no Rio de Janeiro", afirmou Bolsonaro, em mais um de seus recorrentes crimes de responsabilidade.
Não podemos mais tapar o sol com a peneira. Bolsonaro tem que ser impedido. Ele é um criminoso que idolatra genocidas, torturadores e ditadores. Ele e seu clã miliciano conduzem o país para um estado policial autoritário que corroe a democracia e as instituições da república.
segunda-feira, 29 de julho de 2019
Líder do PT, Paulo Pimenta assume a bandeira do impeachment de Bolsonaro
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