O ceramista Francisco Benedito Barbosa Gama, 36, foi morto na noite do último domingo, em Paramoti, no Norte do Estado, a 96 quilômetros de Fortaleza, com três tiros nas costas, efetuados por um policial rodoviário federal. Segundo a Polícia, ele teria confundido a vítima com um assaltante, que tentou pular o muro da própria casa, no bairro Santa Cecília, após ter esquecido a chave do portão. Ele ainda chegou a ser conduzido ao Hospital de Canindé, mas não resistiu aos ferimentos.
De acordo ainda com a Polícia, o policial rodoviário estaria namorando no interior de seu veículo particular, quando percebeu a chegada do dono da cerâmica da cidade, em um mototáxi. Após os disparos, conforme a Polícia, o policial rodoviário ainda teria ligado para uma autoridade local para informar que havia baleado um ladrão, mas que se apresentaria somente no dia seguinte.
De acordo ainda com a Polícia, o policial rodoviário estaria namorando no interior de seu veículo particular, quando percebeu a chegada do dono da cerâmica da cidade, em um mototáxi. Após os disparos, conforme a Polícia, o policial rodoviário ainda teria ligado para uma autoridade local para informar que havia baleado um ladrão, mas que se apresentaria somente no dia seguinte.
O erro de avaliação do policial comoveu a população de Paramoti, que decidiu cancelar os festejos da padroeira Santa Ana. O POVO apurou com amigos de Francisco Benedito que ele era tranquilo, solteiro e que morava com os pais. A cerâmica empregava cerca de 15 famílias. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Canindé.
O assessor de imprensa da PRF, inspetor Darlan Antares, disse ao O POVO que há três versões para o crime, mas todas apontam para um erro de avaliação. Segundo o inspetor, um laudo deverá apontar se a arma do crime seria da PRF ou particular. (O Povo).
Nenhum comentário:
Postar um comentário