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quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Moro solta 11 e amplia prisão de Duque e outros 5

 

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O juiz federal Sergio Moro decretou na noite desta terça-feira, 18, a prisão preventiva do ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque; do presidente da UTC, Ricardo Ribeiro Pessoa; do presidente da OAS, José Aldemário Pinheiro Filho; do presidente do Conselho de Administração da Camargo Corrêa, João Ricardo Auler; do presidente da Camargo Corrêa e do funcionário da OAS, em São Paulo, Mateus Coutinho de Sá Oliveira; entre as pessoas libertadas estão executivos das empresas Iesa, Queiroz Galvão, OAS, UTC e Engevix; no total, desde sexta, 24 pessoas foram presas

18 de Novembro de 2014 às 21:50

247 - O juiz federal Sergio Moro decidiu na noite desta terça-feira, 18, que a prisão temporária do ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque e de mais cinco suspeitos seja convertida para prisão preventiva. O magistrado também determinou que 11 pessoas sejam colocadas em liberdade imediatamente.

Sérgio Moro decretou a prisão preventiva de Renato Duque, ex-diretor de Serviços da Petrobras; Ricardo Ribeiro Pessoa, presidente da UTC; José Aldemário Pinheiro Filho, presidente da OAS; Mateus Coutinho de Sá Oliveira, funcionário da OAS, em São Paulo; João Ricardo Auler, presidente do Conselho de Administração da Camargo Côrrea e Dalton Santos Avancini, presidente da Camargo Côrrea.

Já as 11 pessoas que devem ser colocadas em liberdade são Valdir Carreiro, diretor-presidente da IESA; Othon Zanoide, diretor da Queiroz Galvão; Jayme de Oliveira Filho, ligado ao doleiro Alberto Youssef; Alexandre Barbosa, da OAS; Walmir Santana, da UTC; Ildefonso Colares, ex-diretor-presidente da Queiroz Galvão; Carlos Alberto da Costa e Silva, da UTC; Otto Sparenberg, diretora da IESA; Newton Prado Junior, diretor da Engevix; Carlos Eduardo Strauch, diretor da Engevix e Ednaldo Alves da Silva da UTC.

Estas 11 pessoas estão proibidos de mudança de endereço sem prévia autorização judicial e de deixar o país. Eles devem entregar os passaportes brasileiros e eventualmente de passaportes estrangeiros à Justiça no prazo de cinco dias, além de comparecer "a todos os atos processuais e ainda, perante a autoridade policial, Ministério Público Federal (MPF) e mesmo perante este Juízo mediante intimação por qualquer meio, inclusive telefone", como diz um trecho da decisão.

No total, desde sexta, 24 pessoas foram presas.

Brasil 247

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