Festa junina é sinônimo de quadrilha, comidas típicas e diversão. Mas, infelizmente, as tradicionais comemorações dessa época também são marcadas por acidentes causados por fogueiras, balões e fogos de artifício. De acordo com estatísticas da Sociedade Brasileira de Queimaduras (SBQ), os atendimentos a vitimas de queimaduras nos hospitais dobram nesse período. Por essa razão, 6 de junho é o Dia Nacional de Luta contra Queimaduras.
Mais de 80% dos casos envolvem crianças. “Alguns fatores contribuem para que elas se tornem vítimas mais frágeis, como a proximidade dos órgãos, a pele mais fina e uma camada de gordura menor”, diz Luiza Batista, coordenadora de Políticas Públicas da ONG Criança Segura. Para evitar incidentes, Luiza sugere que os fogos de artifício e afins sejam manuseados apenas por profissionais. “Não existe fogo de artifício inofensivo”, diz. Até porque as crianças sempre encontram formas arriscadas de brincar com itens menos perigosos, como bombinhas e traques. Não é à toa, portanto, que é proibido vender ou fornecer fogos de artifícios a menores, de acordo com o artigo 81 do Estatuto da Criança e do Adolescente. A pena para quem descumprir a lei é de 6 meses a 2 anos de detenção e multa.
Dados do Ministério da Saúde mostram que, em 2006, 366 crianças morreram e mais de 16 mil foram hospitalizadas vitimas de queimaduras. Os acidentes mais comuns são provocados por liquidos quentes, fogo e choques elétricos. Além do tratamento ser dolorido e longo, as sequelas (tanto físicas quanto emocionais) podem durar o resto da vida.
Para Luiza Batista, da Criança Segura, as queimaduras provocadas durante as festas juninas são mais fáceis de evitar do que incidentes na cozinha, por exemplo. Trata-se apenas de uma de mudança de hábitos.
Primeiros socorros:
Caso seu filho se queime, não passe nada no local afetado. Pomadas, pasta de dentes, manteiga, clara de ovos ou outras receitas caseiras podem prejudicar mais ainda a ferida. O ideal é lavar a região com água corrente e buscar atendimento médico. Se a chama atingir as roupas, a vitima deve deitar no chão e rolar. Quem estiver por perto deve cobri-la com um lençol ou pano molhado e levá-la imediatamente ao hospital. Não estoure as bolhas, pois há risco de infecção.
Mais de 80% dos casos envolvem crianças. “Alguns fatores contribuem para que elas se tornem vítimas mais frágeis, como a proximidade dos órgãos, a pele mais fina e uma camada de gordura menor”, diz Luiza Batista, coordenadora de Políticas Públicas da ONG Criança Segura. Para evitar incidentes, Luiza sugere que os fogos de artifício e afins sejam manuseados apenas por profissionais. “Não existe fogo de artifício inofensivo”, diz. Até porque as crianças sempre encontram formas arriscadas de brincar com itens menos perigosos, como bombinhas e traques. Não é à toa, portanto, que é proibido vender ou fornecer fogos de artifícios a menores, de acordo com o artigo 81 do Estatuto da Criança e do Adolescente. A pena para quem descumprir a lei é de 6 meses a 2 anos de detenção e multa.
Dados do Ministério da Saúde mostram que, em 2006, 366 crianças morreram e mais de 16 mil foram hospitalizadas vitimas de queimaduras. Os acidentes mais comuns são provocados por liquidos quentes, fogo e choques elétricos. Além do tratamento ser dolorido e longo, as sequelas (tanto físicas quanto emocionais) podem durar o resto da vida.
Para Luiza Batista, da Criança Segura, as queimaduras provocadas durante as festas juninas são mais fáceis de evitar do que incidentes na cozinha, por exemplo. Trata-se apenas de uma de mudança de hábitos.
Primeiros socorros:
Caso seu filho se queime, não passe nada no local afetado. Pomadas, pasta de dentes, manteiga, clara de ovos ou outras receitas caseiras podem prejudicar mais ainda a ferida. O ideal é lavar a região com água corrente e buscar atendimento médico. Se a chama atingir as roupas, a vitima deve deitar no chão e rolar. Quem estiver por perto deve cobri-la com um lençol ou pano molhado e levá-la imediatamente ao hospital. Não estoure as bolhas, pois há risco de infecção.
Fonte: Site Revista Crescer/Noticias.
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