Se a rodovia que liga a cidade de Mucambo à Serra da Ibiapaba já era perigosa devido às inúmeras curvas sinuosas e pela falta de acostamento, o mesmo trecho de apenas 11km que separa as duas cidades, Mucambo e Ibiapina, após a quadra invernosa ficou ainda mais perigoso e difícil para o tráfego. As chuvas que caíram no início de maio causaram estragos em diversos pontos da CE-253, também conhecida como Rodovia Pedro Aragão, o que provocou a interrupção de passagem de veículos de médio porte. Quem se arrisca a passar teme que o pior aconteça, como deslizamento de rochas que formam um paredão nas encostas de aproximadamente 50 metros de altura.
“Existe, em um dos trechos, uma pedra gigante que a população tentou destruir, mas o pessoal de Departamento de Estradas e Rodovias (DER) impediu. O motivo foi temendo acidente com a explosão do bloco de pedra”, comentou o agricultor José Augusto Ibiapina, 75 anos. Augusto informou que o tráfego mais intenso é o de motocicletas.
Em outro trecho da mesma rodovia a destruição foi tão forte que boa parte da grade de proteção foi levada pela força do desmoronamento e da queda das pedras. Neste ponto ainda existe uma pequena cachoeira descendo pela pista. “Apesar do risco, prefiro trafegar por esse trecho. Por Tianguá, o percurso aumenta em mais de 100 quilômetros”, disse Francisco Francelino, que viajava em uma motocicleta com toda a família. “Aqui praticamente mudou nossa rotina, os carros que descem para a feira de Mucambo não passam mais por aqui”, lamenta o morador da localidade, José Lino Ferreira.
Ele informou que até o abastecimento d’água foi também comprometido com a precariedade da pista. “Até a qualidade da água da adutora mudou, água tem um cheiro horrível”, ressalta o morador.
Sobre a situação da CE-253, o Departamento de Edificações e Rodovias (DER) informou que o trecho entre Mucambo e Ibiapina será contemplado com o programa de recuperação de rodovias, lançado recentemente pelo Governo do Estado do Ceará. A estimativa é que o serviço de recuperação da estrada seja iniciado no próximo mês.
“Existe, em um dos trechos, uma pedra gigante que a população tentou destruir, mas o pessoal de Departamento de Estradas e Rodovias (DER) impediu. O motivo foi temendo acidente com a explosão do bloco de pedra”, comentou o agricultor José Augusto Ibiapina, 75 anos. Augusto informou que o tráfego mais intenso é o de motocicletas.
Em outro trecho da mesma rodovia a destruição foi tão forte que boa parte da grade de proteção foi levada pela força do desmoronamento e da queda das pedras. Neste ponto ainda existe uma pequena cachoeira descendo pela pista. “Apesar do risco, prefiro trafegar por esse trecho. Por Tianguá, o percurso aumenta em mais de 100 quilômetros”, disse Francisco Francelino, que viajava em uma motocicleta com toda a família. “Aqui praticamente mudou nossa rotina, os carros que descem para a feira de Mucambo não passam mais por aqui”, lamenta o morador da localidade, José Lino Ferreira.
Ele informou que até o abastecimento d’água foi também comprometido com a precariedade da pista. “Até a qualidade da água da adutora mudou, água tem um cheiro horrível”, ressalta o morador.
Sobre a situação da CE-253, o Departamento de Edificações e Rodovias (DER) informou que o trecho entre Mucambo e Ibiapina será contemplado com o programa de recuperação de rodovias, lançado recentemente pelo Governo do Estado do Ceará. A estimativa é que o serviço de recuperação da estrada seja iniciado no próximo mês.
Por Wilson Gomes
Nenhum comentário:
Postar um comentário