As apresentações das cenas são baseadas na vida real e discutem temáticas como: homofobia, violência doméstica, abandono, discriminação racial e opressão familiar, drogas, etc. Após cada apresentação o público é convidado a intervir na cena e, se desejar, trocar de lugar com os protagonistas, assumindo seus personagens e tentando transformar os problemas encenados.
Desde agosto de 2008, o Programa Teatro do Oprimido de Ponto a Ponto realiza no Estado do Ceará as etapas do curso de capacitação de multiplicadores do Teatro do Oprimido, ministradas por Cláudia Simone e Cláudio Rocha, Curingas do Centro de Teatro do Oprimido. O objetivo é formar especialistas interessados em utilizar a metodologia do Teatro do Oprimido criado há 40 anos pelo teatrólogo Augusto Boal – falecido no dia 2 de maio de 2009 – para estimular a reflexão de problemas reais e a busca de alternativas, através do Diálogo Teatral com a sociedade. O programa é desenvolvido simultaneamente em oito pólos no Brasil, com dezesseis Estados, e dois pólos na África, com quatro países (Moçambique, Guiné-Bissau, Angola e Senegal) onde visa estimular a criação de Pontos de Cultura Internacionais dedicados à difusão do Teatro do Oprimido e ao fortalecimento dos vínculos culturais e históricos com a África.
Assessoria de imprensa
Ney Motta – Ascom CENTRO DE TEATRO DO OPRIMIDO
tels. (21) 2246-45322539-2873 e 8718-1965
e-mail/skype: neymotta@terra.com.br
Fonte: Matéria enviada por e-mail por Ney Motta.
Postado por Denilson Pereira
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