Já para o pedagogo e cinegrafista José Wilson, “de alguma forma estamos incomodando muito outras espécies de vida no espaço. Será que eles não estão tentando evitar que nós destruamos nosso planeta? Que também estamos pondo outras formas de vida no cosmos em situação de risco? Não será egoismo achar que o planeta Terra pertence somente aos viventes daqui? Talvez estes episódios sejam apenas uma forma que eles encontraram para dizer que nós não estamos sós no paraíso! Que estes fatos sejam tratados com seriedade”, destacou ele.
O integrante do Centro Sobralense de Pesquisas Ufológicas (CSPU), Jander Magalhães, considera que o fenômeno registrado em Itarema, com a suposta agressão de extraterrestres a garotos do município, deve ser avaliado com cautela. “Estamos diante de um provável contato imediato do quarto grau, quando há abdução (seqüestro), domínio ou contato físico com seres não identificados e, quando falamos isso, não afirmamos que são seres oriundos de galáxias distantes, e sim que não foram definidos e apresentam uma tecnologia desconhecida”, afirma. Segundo afirma, se foi agressão velada, experiência, reação ou defesa, é algo prematuro a considerar. “A situação exige uma investigação aprofundada, já que estamos diante de um caso clássico e com evidências claras”, afirma.
Na avaliação do presidente do CPSU, Jacinto Pereira, há equívocos nas considerações de pesquisadores de Quixadá. Ele discorda quando avaliam como estranho a atitude do possível extraterrestre ter cortado a criança. “Ele jamais poderia afirmar que os intergalácticos poderiam ter se sentido ameaçados. Ameaçados por quem? O que dizer dos cientistas que fazem experiência aqui na terra com animais. Também não seria uma forma agressiva?”, indaga Pereira.
TeoriasPara Jander Magalhães existe uma grande quantidade de teorias sobre quem são esses seres que circulam em nosso planeta sem identificação. “Mas são teorias. Em Ufologia não existem provas, mas fortes evidências. Relatos de contatos do 4º grau podem ser encontrados em registros da Ufologia moderna. A questão é que estamos diante de um caso verdadeiramente sério, com evidências claras, e devemos ser cautelosos na avaliação”.
Segundo ele, fornecer estatísticas em Ufologia, faz-se necessário expor os métodos utilizados e em que amostragem o dado foi produzido.“Não podemos afirmar com convicção quanto da população de determinado local foi abduzida, já que nem sempre contamos com evidências claras como a da criança de Itarema. Muito menos podemos afirmar que as aparições são objetos oriundos de outros planetas, em muitos casos, algo em torno de 95% existe uma explicação racional”, afirma. (Diario do Nordeste).
Por Wilson Gomes
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