A corretora dele, a Bônus-Banval, funcionava em um prédio em São Paulo. Segundo a acusação do procurador-geral da República, saiu da corretora parte do dinheiro pago a parlamentares, em troca de apoio político ao governo federal.
Na viagem à Europa, Quadrado ficou hospedado em Madri. Na chegada ao Aeroporto de Guarulhos, ele preencheu um documento no qual a Receita Federal pergunta se o passageiro está portando valores superiores a R$ 10 mil ou o equivalente em moeda estrangeira. A resposta dele foi não. No desembarque, policiais federais fizeram uma abordagem de rotina ao passageiro e descobriram que ele tinha maços de dinheiro vivo nas meias, na cintura, dentro da cueca e também numa pasta de mão.
Enivaldo Quadrado disse que estava carregando 300 mil euros. Mas, na contagem, agentes da Receita Federal e da PF verificaram que havia mais: um total de 361.445 euros, quase R$ 1,2 milhão. (Diario do Nordeste).
Por Wilson Gomes
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