"Um monumento em um chamado espaço de convivência, com bancos, em torno de uma área arborizada e iluminada. O local será dedicado aos peregrinos que vão a Sobral em busca de locais que lembram o padre Ibiapina, religioso que nasceu naquela cidade, a 230 quilômetros de Fortaleza. O espaço está sendo preparado pela Prefeitura atendendo a um pedido do monsenhor Francisco Sadoc Araújo, pároco da igreja do Cristo Ressuscitado e autor do processo diocesano (fase inicial) da causa de canonização do Padre Ibiapina.
Este mês, são lembrados os 125 anos da morte de José Antônio Maria, verdadeiro nome de Ibiapina que adotou esse sobrenome em homenagem à vila onde morou. "Ele foi um sobralense notável. Antes de entrar para a vida religiosa, formou-se em Direito e se tornou o primeiro professor de ensino superior do Ceará", lembra o padre Sadoc. Exerceu as funções também de juiz de Direito e chefe de Polícia. A decisão de se tornar padre só foi tomada aos 47 anos quando abandonou tudo e entrou para o seminário. Nos 30 anos que exerceu sua função religiosa viajou pelo Nordeste em missões e se dedicou aos pobres."
Este mês, são lembrados os 125 anos da morte de José Antônio Maria, verdadeiro nome de Ibiapina que adotou esse sobrenome em homenagem à vila onde morou. "Ele foi um sobralense notável. Antes de entrar para a vida religiosa, formou-se em Direito e se tornou o primeiro professor de ensino superior do Ceará", lembra o padre Sadoc. Exerceu as funções também de juiz de Direito e chefe de Polícia. A decisão de se tornar padre só foi tomada aos 47 anos quando abandonou tudo e entrou para o seminário. Nos 30 anos que exerceu sua função religiosa viajou pelo Nordeste em missões e se dedicou aos pobres."
Fonte: Jornal O Povo
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