Segundo Eduardo Menezes - membro da equipe de pesquisadores de Sismologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), os terremotos que assustaram os sobralenses e demais população da Zona Norte do Ceará "são movimentos de rochas no subsolo, que ocorrem a 12, 15 quilômetros de profundidade, em um raio de, aproximadamente, 60 quilômetros, e que provocam tremores na superfície. De 28 de janeiro a 22 de fevereiro foram registrados mais de 56 eventos, sendo o maior registrado sábado, 16, por volta das 23 horas, com magnitude de 3,5 na Escala Richter. Nessa região, tremores de 4,5 ou 5,0 são possíveis, em função da profundidade em que se originam."
Também afirmou que "esse nem foi o primeiro nem será o último terremoto por aqui. Acredito que continuará acontecendo, porque essa região é propícia a esse tipo de fenômeno, está sempre demonstrando atividade. Só não podemos garantir se as intensidades podem aumentar ou não, porque estamos lidando com natureza e não existem formas de prever tremores de terra, em nenhuma parte do planeta. O pesquisadores bem que gostariam mas, infelizmente, até hoje, não temos as respostas que todos gostariam de ter."
Menezes aconselha que a população deve "saber que essa é uma área suscetível a tremores e não é por isso que devem abandonar o local onde vivem. A questão é saber conviver com essa realidade. Um ponto interessante é saber das autoridades se, quando forem elaborar o Código de Obras dos Municípios, os técnicos se lembrarão de considerar a atividade sísmica para que as construções sejam mais resistentes e sofram o mínimo possível com tremores que por ventura possam ocorrer."
Nos próximos tremores alguém ficará dentro de casa!?
Fonte: Este blog com Diário do Nordeste
Também afirmou que "esse nem foi o primeiro nem será o último terremoto por aqui. Acredito que continuará acontecendo, porque essa região é propícia a esse tipo de fenômeno, está sempre demonstrando atividade. Só não podemos garantir se as intensidades podem aumentar ou não, porque estamos lidando com natureza e não existem formas de prever tremores de terra, em nenhuma parte do planeta. O pesquisadores bem que gostariam mas, infelizmente, até hoje, não temos as respostas que todos gostariam de ter."
Menezes aconselha que a população deve "saber que essa é uma área suscetível a tremores e não é por isso que devem abandonar o local onde vivem. A questão é saber conviver com essa realidade. Um ponto interessante é saber das autoridades se, quando forem elaborar o Código de Obras dos Municípios, os técnicos se lembrarão de considerar a atividade sísmica para que as construções sejam mais resistentes e sofram o mínimo possível com tremores que por ventura possam ocorrer."
Nos próximos tremores alguém ficará dentro de casa!?
Fonte: Este blog com Diário do Nordeste
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