A corrupção tem saída. Basta se filiar ao PSDB. Alias, em se filiando, sequer será investigada!
Já Lula não tem saída. Ele é e sempre foi O alvo. A perseguição ao grande molusco é a medida de todos os atos. E todos os caçadores não deixam dúvidas, sejam em atos como em declarações.
Será que se Lula se filiar ao PSDB eles o deixam em paz?!
Todo mundo sabe que foi na Casa Civil do Governo Federal que se determinou quanto o PSDB e o PMDB receberiam das empresas investigadas na Lava Jato… O Verissimo resolveu esta parada de forma magistral, leia AQUI.
Decisão do STF ‘pode ser o fim da Lava Jato’
Procurador da República Carlos Fernando dos Santos Lima, que atua na Operação Lava Jato, questionou decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que, segundo ele, "pode significar o fim da Lava Jato tal qual conhecemos"; temor é que o desmembramento das investigações que não possuem conexão direta com os desvios ocorridos na Petrobras, de maneira que possam ser julgadas por outros ministros da Corte, acabe atrapalhando as investigações e a punição dos envolvidos; "Estamos desvelando a compra de apoio político-partidário pelo governo federal, por meio de propina institucionalizada nos órgãos públicos. Se não reconhecerem isso, vai ser um problema", disse
21 de Setembro de 2015 às 19:24
247 – O procurador da República Carlos Fernando dos Santos Lima, um dos membros da força-tarefa da Operação Lava Jato, disse estar preocupado com a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que desmembrou os casos que não possuem conexão direta com a investigação da corrupção na Petrobras. "Pode significar o fim da Lava Jato tal qual conhecemos", disse o procurador.
A observação do procurador tem a vem com as suspeitas de desvios no Ministério do Planejamento que envolvem a senadora e ex-ministra Gleisi Hoffmann (PT-PR). Na semana passada, o ministro do STF Teori Zavascki dividiu a investigação por entender que as suspeitas contra Gleisi não estão diretamente relacionadas com a Operação Lava Jato. Com a decisão, o caso foi parar nas mãos do ministro Dias Toffoli.
O risco, segundo o procurador, é que os novos desdobramentos que não tratem da Petrobras sejam direcionados para outras varas federais e não sejam mais conduzidas pela força-tarefa.
"O que queremos mostrar é que não estamos investigando a Petrobras. Nós nem começamos a investigação por ela", destacou o procurador em entrevista ao jornal Folha de São Paulo. "Estamos desvelando a compra de apoio político-partidário pelo governo federal, por meio de propina institucionalizada nos órgãos públicos. Se não reconhecerem isso, vai ser um problema", afirmou.
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