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quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Aécio não se explicou sobre farra aérea

 

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O jornalista Paulo Nogueira, em texto duro publicado, nesta quarta (23), no Diário do Centro do Mundo, afirma que se o senador Aécio Neves (PSDB) "tivesse caráter", dedicaria o dia a dar uma satisfação aos brasileiros sobre o escândalo aéreo em que está metido; o tucano utilizou um jatinho oficial para viajar 124 vezes ao Rio de Janeiro, segundo levantamento realizado pelo governo de MG; "Aécio não suporta ser fiscalizado. Em seus anos no governo de Minas, ele simplesmente eliminou a fiscalização. Estava tudo dominado. Certo de não ser cobrado, uma vez que obliterou a fiscalização mediante aparelhamentos, Aécio voou barbaridade e fez outras coisas indecentes, como colocar dinheiro público em rádios da família. Deve-se dar o nome correto a isso: é corrupção", afirma o editor do DCM

23 de Setembro de 2015 às 18:56

247 - O jornalista Paulo Nogueira, em texto duro publicado, nesta quarta-feira (23), no Diário do Centro do Mundo, afirma que se o senador Aécio Neves (PSDB) "tivesse caráter", dedicaria o dia a dar uma satisfação aos brasileiros sobre o escândalo aéreo em que está metido. O tucano utilizou um jatinho oficial para viajar 124 vezes ao Rio de Janeiro, segundo levantamento realizado pelo governo de Minas Gerais (aqui).

"Aécio é o real vampiro da política nacional. Ele simplesmente não suporta a luz do sol. Por luz do sol, entenda-se o seguinte: ser fiscalizado. Em seus anos no governo de Minas, ele simplesmente eliminou a fiscalização. Estava tudo dominado. E então ele fez coisas como o uso torrencial e privado do avião oficial de Minas, como se soube hoje. Apenas para o Rio, foram 127 voos, a maior parte perto do final de semana. Num Carnaval, o avião foi usado para levar Aécio a Florianópolis, onde morava sua então namorada e atual mulher, Letícia. Quer dizer: os contribuintes mineiros financiaram o namoro carnavalesco de seu festeiro governador. Certo de não ser cobrado, uma vez que obliterou a fiscalização mediante aparelhamentos, Aécio voou barbaridade e fez outras coisas indecentes, como colocar dinheiro público em rádios da família. Deve-se dar o nome correto a isso: é corrupção. Corrupção não é apenas cobrar propina. É também malversar o dinheiro do contribuinte em delinquências como estas que marcam Aécio", afirma o editor do DCM.

Leia a íntegra aqui.

http://www.brasil247.com/pt/247/minas247/198118/DCM-Aécio-não-se-explicou-sobre-farra-aérea.htm

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