Colunista Ricardo Melo questiona encontro entre o ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, e deputado Paulinho da Força, do partido Solidariedade, e o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), para discutir o impeachment da presidente Dilma Rousseff:"Se isto não é conspiração, é bom tirar a palavra do dicionário. Que diabo pode representar a reunião entre o terceiro nome da linha de sucessão do Planalto, um ministro da mais alta corte da Justiça e um parlamentar adversário obsessivo do governo –os três para discutir a deposição de uma presidente eleita?"
20 de Julho de 2015 às 05:19
247 – O colunista Ricardo Melo denuncia a conspiração entre o ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, e deputado Paulinho da Força, do partido Solidariedade, e o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), que discutiram o impeachment da presidente Dilma Rousseff em encontro.
Na reunião, Paulinho especulou que a derrubada da presidente supõe um acordo entre Eduardo Cunha, o vice Michel Temer, Renan Calheiros, chefe do Senado, e o presidente do PSDB, Aécio Neves.
“Se isto não é conspiração, é bom tirar a palavra do dicionário. Que diabo pode representar a reunião entre o terceiro nome da linha de sucessão do Planalto, um ministro da mais alta corte da Justiça e um parlamentar adversário obsessivo do governo –os três para discutir a deposição de uma presidente eleita?”, disse Melo.
Ele ressalta que Gilmar travou o julgamento das doações privadas, que Cunha é acusado de receber propina e que Paulinho é um dos articuladores do golpismo. E cita ainda as denúncias contra o ex-presidente Lula: ‘Vão das baixarias das "nove digitais" esgrimidas num documento tucano até acusações de... ajudar a expandir negócios do Brasil no exterior quando já havia deixado o cargo público!’ (leia mais).
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