Informação foi antecipada pela jornalista Miriam Leitão e o motivo é o alto risco de contágio no Brasil, que vai se tornando epicentro da pandemia
16 de maio de 2020, 06:47 h Atualizado em 16 de maio de 2020, 12:31
(Foto: Reprodução | ABr)
247 – O Brasil está se tornando um país tão isolado no mundo, que até mesmo as embaixadas começam a retirar seus funcionários. "Recebi a informação de que em algumas embaixadas tem chegado circulares de países para que seus diplomatas deixem o Brasil. E que as representações diminuam o número de pessoal dentro das embaixadas, porque o Brasil está sendo considerado um país perigoso, pela condução temerária do presidente Bolsonaro nesta pandemia. A fonte me informa que algumas embaixadas grandes podem reduzir o pessoal, ainda que ninguém vá dizer isso abertamente", aponta a jornalista Miriam Leitão, em sua coluna.
"A saída de Nelson Teich hoje vem confirmar essa ideia de país desgovernado. Ele ficou pouco tempo e agregou pouco. Ao sair, na entrevista coletiva prestou um desserviço ao país, por não explicar exatamente o motivo de sua saída. Esse silêncio dele, quando perguntado por jornalistas após a entrevista, é ruim porque não ajuda nem favorece a transparência. Seria melhor que ele falasse claramente, porque isso ajudaria a ver exatamente o tamanho do problema", diz ainda Miriam.
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