Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) pediu à Justiça o desmonte do acampamento 300 do Brasil, de apoiadores de Jair Bolsonaro em Brasília, e colocou a ativista Sara Winter com ré na ação
13 de maio de 2020, 17:00 h Atualizado em 13 de maio de 2020, 17:05
(Foto: Reprodução)
247 - O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) ajuizou ação civil pública na Justiça pedindo o desmonte do acampamento de apoiadores de Jair Bolsonaro na capital federal.
O MPDFT chama o grupo de "milícia armada" e colocam como ré na ação a porta-voz do acampamento, a ativista Sara Fernanda Giromini, que se autodenomina Sara Winter.
Na ação, os promotores de Justiça Flávio Augusto Milhomem e Nísio Tostes Filho também pedem uma revista de seus integrantes para verificar se há armas de fogo com os manifestantes e a busca e apreensão de armas em situação irregular.
Segundo reportagem da BBC Brasil, Sara Winter admitiu que o acampamento tem armas de fogo.
O grupo prega o “extermínio da esquerda” e vem ameaçando invadir o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal (STF) para defender o governo Jair Bolsonaro.
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