O decano do Supremo Tribunal Federal (STF), Celso de Mello, afirmou que as pessoas que têm lotado as caixas de emails de juízes com mensagens anônimas e ameaças de morte são "bolsonaristas fascistóides, além de covardes e ignorantes"
21 de maio de 2020, 21:24 h Atualizado em 21 de maio de 2020, 22:33
Ministro Celso de Mello preside sessão da 2ª turma do STF. (28/05/2019) (Foto: Nelson Jr./SCO/STF)
A reportagem do jornal Folha de S. Paulo destaca que “o magistrado não recebeu textos ameaçadores. Mas, questionado pela coluna sobre o teor das mensagens enviadas a outros juízes, afirmou ainda que seus autores "revelam, com tais ameaças, a sua face criminosa, própria de quem abomina a liberdade e ultraja os signos da democracia".
A matéria ainda acrescenta que “as mensagens enviadas a juízes, reveladas pelo jornal Correio Brasiliense, falam em "matar em legítima defesa”, pois será “decretado” um Estado de Sítio no Brasil sob o “comando do general Braga Netto”, ministro da Casa Civil do presidente Jair Bolsonaro.”
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