O ministro Celso de Mello, decano do STF, determinou que uma equipe especializada realize um procedimento de perícia nos arquivos, com acompanhamento de nomes indicados em 24 horas pelos advogados de Moro, pela AGU e PGR
12 de maio de 2020, 08:56 h Atualizado em 12 de maio de 2020, 09:16
Ave, César, os que vão morrer te saúdam! (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
247 - A Polícia Federal exibe, às 8h desta terça-feira (12), a íntegra da gravação da reunião ministerial do dia 22 de abril, onde Jair Bolsonaro teria cobrado as substituições do diretor-geral e do superintendente da PF no Rio de Janeiro, segundo acusações de Sérgio Moro. A informação é do jornal O Estado de S. Paulo.
O vídeo é transmitido em Brasília, no Instituto Nacional de Criminalística, com a presença de Moro, advogados do ex-ministro da Justiça e procuradores indicados pela PGR, como João Paulo Lordelo, Antonio Marimoto e Hebert Reis Mesquita, que já acompanham o caso, aponta a reportagem.
Além de autorizar a exibição do vídeo, o ministro decano do STF, Celso de Mello, determinou que uma equipe especializada realize um procedimento de perícia nos arquivos. A AGU, a PGR e os advogados de Moro poderão apresentar, no prazo de 24 horas, nomes indicados para acompanharem os trabalhos dos agentes.
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