O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal, apertou o cerco contra o clã Bolsonaro e pediu a apreensão dos celulares de Jair e Carlos Bolsonaro, no inquérito sobre a interferência do governo na Polícia Federal, que provocou a demissão de Sergio Moro
22 de maio de 2020, 10:15 h Atualizado em 22 de maio de 2020, 11:53
Celso de Mello, Jair Bolsonaro e Sérgio Moro (Foto: STF | PR)
“A indisponibilidade da pretensão investigatória do Estado impede, pois, que os órgãos públicos competentes ignorem aquilo que se aponta na ´notitia criminis´, motivo pelo qual se torna imprescindível a apuração dos fatos delatados, quaisquer que possam ser as pessoas alegadamente envolvidas, ainda que se trate de alguém investido de autoridade na hierarquia da República, independentemente do Poder (Legislativo, Executivo ou Judiciário) a que tal agente se ache vinculado”, escreveu o ministro do STF.
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