A conspiração política contra a presidente Dilma Rousseff, engendrada por PSDB e MDB e que desembocou na eleição de Jair Bolsonaro, eliminou quatro milhões de empregos formais, segundo aponta levantamento do IBGE; era Temer, que chega ao fim de forma melancólica, termina marcada por um nível jamais alcançado de precarização do mercado de trabalho
29 de Dezembro de 2018 às 04:56 // Inscreva-se na TV 247
247 – A destruição do mercado de trabalho no Brasil, decorrente da aliança entre PSDB e MDB para impor a política do 'quanto pior, melhor' e derrubar a presidente Dilma Rousseff, trouxe números dramáticos para o mercado de trabalho: nada menos que 4 milhões de empregos formais eliminados.
"O mercado de trabalho chega ao fim de 2018 com um aparente paradoxo: ao mesmo tempo em que o número de desempregados ainda é bastante alto (12,2 milhões), a população ocupada atingiu o maior nível da série histórica (93,1 milhões). Os números parecem incoerentes, mas têm uma origem comum: as marcas de uma recessão econômica que custa a ser superada por completo", informa reportagem de Flávia Lima e Lucas Vetorazzo, na Folha de S. Paulo.
"A mesma crise que fechou perto de 4 milhões de vagas com carteira de trabalho nos últimos quatro anos e fez a taxa de desemprego explodir trouxe um contingente enorme de pessoas para o mercado de trabalho que antes não precisava trabalhar", apontam os jornalistas.
No trimestre encerrado em novembro, o desemprego atingiu taxa de 11,6%, ou 12,2 milhões de pessoas desocupadas.
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