Moradores da localidade de Jordão, distante 24km da sede deste município, estão reclamando da dificuldade para terem um serviço de segurança pública eficiente. Eles dizem que a falta de policiamento permanente tem contribuído para o aumento da violência, principalmente neste período em que o lugarejo esta em festa religiosa, o que aumenta a quantidades de visitantes no lugar.
"No domingo passado em plena solenidade de abertura da festa de Nossa Senhora da Saúde, aconteceu uma briga, e uma das pessoas saiu lesionada a faca. Porém a Polícia demorou a chegar", disse o aposentado Clegivandro Arruda , mais conhecido por "Nenem Arruda".
Ele também contou que outro problema, bastante comum neste período de festa, são os carros de sons que estão atrapalhando as novenas. O problema da poluição sonora parece não ter solução. Para os moradores, há um total desrespeito aos católicos, que querem se concentrar na programação religiosa, mas ficam impedidos tamanha é a barulheira nas ruas.
"Se a gente liga para a Polícia, eles dizem que só podem fazer alguma coisa se a gente for até a delegacia registrar a ocorrência, coisa que ninguém quer fazer", diz Arruda. A promessa de dotar o Distrito do Jordão, hoje com mais de 7 mil habitantes, de um policiamento ostensivo é antiga. Porém, até agora, não tornou-se realidade.
Segundo o morador Marcos dos Santos, em uma reunião acontecida há mais de um ano, o comandante do 3º BPM, tenente-coronel Gilvandro Oliveira, garantiu que após a implantação do Programa Ronda do Quarteirão, a localidade seria beneficiado com policiamento ostensivo. "Tenho isso gravado em VHS", disse Marcos dos Santos. O Ronda do Quarteirão, foi implantado neste município em julho de 2009.
Hoje o comandante do 3º BMP, Gilvandro Oliveira, reconhece que este tipo de policiamento permanente em comunidades como é o caso do Jordão é difícil devido ao número de contingente ser bastante reduzido.
Viatura
"Estamos atendendo à população com blitze constantes e enquanto durar os festejos religioso, temos três policiais e uma viatura", disse o comandante Gilvandro Oliveira.
Sobre o caso que culminou com um crime de lesão corporal, ele atribui a uma rixa antiga entre dois vizinhos. "O crime não tem nada haver com o movimento da festa", garantiu.
A dona-de-casa Lourdes Maria diz que "já sentiu na pele" a perda da tranquilidade do lugar, quando um netinho por pouco não foi atropelado. "Esse menino que é meu neto correu para o meio da rua e quase ia sendo atropelado por um carro em alta velocidade. Hoje não deixo mais ele sair de casa nos finais de semana", afirma.
De acordo com o líder comunitário Francisco Rogério Bezerra Arruda, até pequenos furtos já estão acontecendo na comunidade, problema que não era comum entre os moradores.
Drogas
O líder comunitário se queixa também de usuários de drogas no distrito. "Deixar a porta aberta enquanto vai na casa do vizinho tornou-se um risco muito grande. Antes a gente fazia isso com frequência, hoje não se pode mais", denuncia Rogério Arruda, acrescentando que, por conta da violência, a rotina está bastante diferente entre as famílias da localidade.
A comunidade chegou a montar uma casa para abrigar o Destacamento Policial Militar, acreditando que, com isso ficaria mais fácil. Somente na última sexta-feira, os três policiais com a viatura passaram a ficar temporariamente no imóvel, durante os festejos católicos.
"No domingo passado em plena solenidade de abertura da festa de Nossa Senhora da Saúde, aconteceu uma briga, e uma das pessoas saiu lesionada a faca. Porém a Polícia demorou a chegar", disse o aposentado Clegivandro Arruda , mais conhecido por "Nenem Arruda".
Ele também contou que outro problema, bastante comum neste período de festa, são os carros de sons que estão atrapalhando as novenas. O problema da poluição sonora parece não ter solução. Para os moradores, há um total desrespeito aos católicos, que querem se concentrar na programação religiosa, mas ficam impedidos tamanha é a barulheira nas ruas.
"Se a gente liga para a Polícia, eles dizem que só podem fazer alguma coisa se a gente for até a delegacia registrar a ocorrência, coisa que ninguém quer fazer", diz Arruda. A promessa de dotar o Distrito do Jordão, hoje com mais de 7 mil habitantes, de um policiamento ostensivo é antiga. Porém, até agora, não tornou-se realidade.
Segundo o morador Marcos dos Santos, em uma reunião acontecida há mais de um ano, o comandante do 3º BPM, tenente-coronel Gilvandro Oliveira, garantiu que após a implantação do Programa Ronda do Quarteirão, a localidade seria beneficiado com policiamento ostensivo. "Tenho isso gravado em VHS", disse Marcos dos Santos. O Ronda do Quarteirão, foi implantado neste município em julho de 2009.
Hoje o comandante do 3º BMP, Gilvandro Oliveira, reconhece que este tipo de policiamento permanente em comunidades como é o caso do Jordão é difícil devido ao número de contingente ser bastante reduzido.
Viatura
"Estamos atendendo à população com blitze constantes e enquanto durar os festejos religioso, temos três policiais e uma viatura", disse o comandante Gilvandro Oliveira.
Sobre o caso que culminou com um crime de lesão corporal, ele atribui a uma rixa antiga entre dois vizinhos. "O crime não tem nada haver com o movimento da festa", garantiu.
A dona-de-casa Lourdes Maria diz que "já sentiu na pele" a perda da tranquilidade do lugar, quando um netinho por pouco não foi atropelado. "Esse menino que é meu neto correu para o meio da rua e quase ia sendo atropelado por um carro em alta velocidade. Hoje não deixo mais ele sair de casa nos finais de semana", afirma.
De acordo com o líder comunitário Francisco Rogério Bezerra Arruda, até pequenos furtos já estão acontecendo na comunidade, problema que não era comum entre os moradores.
Drogas
O líder comunitário se queixa também de usuários de drogas no distrito. "Deixar a porta aberta enquanto vai na casa do vizinho tornou-se um risco muito grande. Antes a gente fazia isso com frequência, hoje não se pode mais", denuncia Rogério Arruda, acrescentando que, por conta da violência, a rotina está bastante diferente entre as famílias da localidade.
A comunidade chegou a montar uma casa para abrigar o Destacamento Policial Militar, acreditando que, com isso ficaria mais fácil. Somente na última sexta-feira, os três policiais com a viatura passaram a ficar temporariamente no imóvel, durante os festejos católicos.
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