Em pedido de reconsideração da prisão preventiva apresentado pelo advogado Luiz D´Urso ao juiz Sergio Moro, ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto afirma que os R$ 583 mil que foram depositados em dinheiro na conta da sua mulher, Giselda Rousie de Lima, entre 2008 e 2014, tiveram origem em seus vencimentos e estão declarados no Imposto de Renda; o valor - que daria R$ 6,9 mil por mês - seria, segundo ele, compatível com a renda bruta de R$ 3,4 milhões que teve no período
26 de Maio de 2015 às 05:44
247 - O ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, preso na operação Lava Jato, afirma que os R$ 583 mil que foram depositados em dinheiro na conta da sua mulher, Giselda Rousie de Lima, entre 2008 e 2014, tiveram origem em seus vencimentos e estão declarados no Imposto de Renda.
O valor - que daria R$ 6,9 mil por mês - seria, segundo ele, compatível com a renda bruta de R$ 3,4 milhões que teve no período.
As informações foram prestadas ao juiz Sergio Moro pelo advogado de Vaccari, Luiz D´Urso, em pedido de reconsideração da prisão preventiva.
“Em razão da própria atividade profissional do requerente, que inclusive sempre demandou inúmeras viagens pelo país, é Giselda, sua esposa, quem administra as finanças domésticas e, para tanto, o requerente lhe repassava os valores necessários, não tendo o requerente grande movimentação bancária, face a entrega de seu dinheiro para que a mulher o gerisse, depositando o em sua conta”, justificou.
Vaccari é acusado de ser operador de propina em nome do PT no esquema de corrupção na Petrobras.
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