
POR FERNANDO BRITO · 30/11/2016 Um parecer dos procuradores do Iphan – Genésia Marta Alves Camelo e seu chefe, Heliomar Alencar de Oliveira já haviam atestado o poder da presidente nacional do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, a historiadora Kátia Bogea, de anular a decisão do Iphan da Bahia e impedir a construção de um espigão de 30 andares onde Geddel Vieira Lima tinha uma unidade, revela hoje a BBC. Os documentos estão reproduzidos no site e deixam claro que, dentro do Iphan, o caso estava superado e que, como mostrou ontem a gravação do diálogo entre o ex-ministro da Cultura Marcelo Calero e o assessor do planalto Gustavo , na qual este diz que ia protocolar um recurso é que não havia nenhum conflito de interesses a dirimir, mas que este seria criado com o requerimento. Mas há um “pequeno problema”: a decisão do recurso ao Iphan, como sugere ele, é do Iphan.

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