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quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

COM DILMA, DOAÇÃO ERA PROPINA; COM TEMER, CAIXA 2 NEM É CORRUPÇÃO, SEGUNDO GILMAR

Carlos Humberto/SCO/STF
Jornal GGN - Com Dilma Rousseff, os vazamentos da Lava Jato pareciam não deixar dúvida: doação eleitoral de empreiteira que trabalha para a Petrobras só poderia ser pagamento de propina. Com Michel Temer no poder sob o risco real de ser o único prejudicado com a cassação da chapa reeleita em 2014, o contexto mudou: doação eleitoral, agora, precisa ser analisada com profundidade. Aliás, caixa dois por si só nem significa corrupção, diz Gilmar Mendes, segundo reportagem do Estadão. Ontem, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral disse que as delações da Odebrecht podem atrasar o julgamento da ação do PSDB que pede a cassação da chapa Dilma-Temer por abuso de poder econômico em 2014. Os tucanos e o próprio Gilmar usaram a Lava Jato para insinuar que as empresas doaram volumes gigantescos à campanha de Dilma por medo de perder contratos com a Petrobras. "Apenas no ano de 2015, com o aprofundamento das investigações no suposto esquema de corrupção ocorrido na Petrobras, vieram a público os relatos de utilização de doação de campanha como subterfúgio para pagamento de propina", disse Gilmar, no ano passado. http://www.brasil247.com/pt/247/brasil/271557/Com-Dilma-doa%C3%A7%C3%A3o-era-propina;-com-Temer-caixa-2-nem-%C3%A9-corrup%C3%A7%C3%A3o-segundo-Gilmar.htm

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