A Câmara dos Deputados identificou como Márcio Martins Oliveira, funcionário comissionado, como o agente de agitação que soltou ratos (aliás, hamsters) na CPI da Petrobras, antes do depoimento de João Vaccari.
Márcio foi comissionado do Gabinete do deputado Paulinho. Exonerado, foi admitido a seguir na Segunda Vice-Presidência.
Em ambos, funcionário com vencimentos modestos.
É evidente que não fez isso sozinho, mas sob ordens.
Em 2013, entregou fichas falsas para a fundação do partido de Paulinho, o Solidariedade, segundo o jornal O Estado de Minas.
Demiti-lo não basta.
É preciso que ele seja convencido a falar quem lhe deu a ordem.
Ele não iria expor sua “boquinha” a este risco se não fosse demandado a fazer.
Demitido, livra-se do inquérito administrativo e duvido que haja um criminal.
Se não quiserem investigar, pelo menos dêem acesso dos jornalistas a ele, porque mesmo do jeito que anda a imprensa, alguém há de perguntar-lhe.
Ou vai ser deixado de lado quem foi o deputado covarde que o mandou fazer o espetáculo?
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