
As informações são de reportagem de Marina Dias na Folha de S.Paulo.
"Além de atuar pessoalmente na articulação política o presidente delega a ministros e parlamentares –inclusive àqueles considerados do baixo clero do Congresso– acordos para garantir a tramitação das principais reformas propostas por sua gestão.
A da Previdência, por exemplo, menina dos olhos do governo neste primeiro semestre, tinha em Padilha o seu homem forte.
Desde o início do projeto, era responsabilidade do ministro chefe da Casa Civil a negociação com sindicatos, empresários e parlamentares.
Depois de Padilha ter sido citado pelo ex-assessor da Presidência José Yunes como destinatário de um "pacote" em que supostamente haveria dinheiro da Odebrecht, auxiliares de Temer já afirmam que ele não era o único a cuidar das mudanças no INSS: o Ministério da Fazenda e a comunicação do Planalto poderão, caso seja necessário, prosseguir com as negociações sobre o tema."
http://www.brasil247.com/pt/247/poder/282752/Governo-Temer-derrete-no-calor-da-Lava-Jato.htm
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