Após mais de dez horas de sabatina, a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) aprovou, nesta quarta (26), a recondução de Rodrigo Janot ao cargo de procurador-geral da República; ele teve 26 votos favoráveis e um contrário; a indicação de Janot segue agora ao plenário, que está reunido em sessão deliberativa; antes de encerrar a comissão, Janot disse não ter havido seletividade nas denúncias contra Eduardo Cunha e Fernando Collor, que, segundo ele, "amadureceram" antes; "A investigação é técnica e não se deixa contaminar por aspectos políticos", afirmou; Janot disse ainda ser difícil prever quando virão as próximas denúncias; "Estamos empenhados em buscar provas de todos os fatos", informou
26 de Agosto de 2015 às 20:46
247 - Após mais de dez horas de sabatina, a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) aprovou, nesta quarta-feira (26), a recondução de Rodrigo Janot ao cargo de procurador-geral da República. Ele teve 26 votos favoráveis e um contrário, anunciou há pouco o presidente da CCJ, José Maranhão (PMDB-PB). A indicação de Janot segue agora ao Plenário, que está reunido em sessão deliberativa, em regime de urgência.
Antes de encerrar a sessão da CCJ, o senador Lasier Martins (PDT-RS) quis saber por que o procurador geral da República, Rodrigo Janot, iniciou as denúncias da Lava-jato pelo senador Fernando Collor e pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha, e quando virão os próximos nomes.
Janot disse não ter havido seletividade nas denúncias contra Cunha e Collor, que "amadureceram" antes.
"A investigação é técnica e não se deixa contaminar por aspectos políticos", afirmou.
Janot disse ser difícil prever quando virão as próximas denúncias. "Estamos empenhados em buscar provas de todos os fatos", informou.
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